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Cadeia produtiva do tabaco

11/09/2020

Frente Parlamentar da Agricultura Familiar (FPAF) promove conferência virtual com representantes da cadeia produtiva do tabaco para debater os reflexos da proposta de reforma tributária apresentada pelo governo federal. O texto, enviado à Câmara dos Deputados,  inclui alterações na legislação que afetam diretamente o setor fumageiro, com o aumento dos tributos sobre a comercialização e produção do produto e derivados no país. 

Referência

CONFERÊNCIA vai debater impactos da reforma tributária federal na cadeia produtiva do tabaco. Olá Jornal, 11 set 2020. Disponível em: http://olajornal.com.br/conferencia-vai-debater-impactos-da-reforma-trib.... Acesso em: 17 jun 2024.

Fonte: http://olajornal.com.br/conferencia-vai-debater-impactos-da-reforma-tributaria-federal-na-cadeia-produtiva-do-tabaco/

 

04/09/2020

A Frente Parlamentar em Defesa dos Produtores da Cadeia do Tabaco da Assembleia Legislativa foi instalada ontem, em reunião virtual. Com apoio de 22 deputados estaduais, a Frente vai representar cerca de 75 mil famílias, de 220 municípios, dedicadas ao cultivo do tabaco, cultura responsável por 12,7% das exportações do agro gaúcho.

Referência

FRENTE Parlamentar em Defesa dos Produtores da Cadeia do Tabaco defenderá produtor gaúcho. Correio do Povo, Rio Grande do Sul, 4 set 2020. Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/rural/frente-parlamentar-.... Acesso em: 14 jun 2024.

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/rural/frente-parlamentar-em-defesa-dos-produtores-da-cadeia-do-tabaco-defender%C3%A1-produtor-ga%C3%BAcho-1.475624?utm_source=WhatsApp-P

 

29/08/2020

O presidente da Afubra, Benicio Albano Werner, participa do programa deste sábado, abordando, inicialmente, o documento que a entidade está elaborando e encaminhará a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul sobre a Reforma Tributária Estadual. Na sua avaliação, a proposta irá penalizar o produtor rural, principalmente, os menores, que, hoje, estão isentos de impostos e que terão que pagar, se aprovada nos moldes propostos. Disse também que o consumidor irá pagar parte da conta, porque uma vez havendo a tributação para o setor primário a consequência vem, em seguida, para a parte final da cadeia produtiva. Werner fala ainda das 1.538 lavouras atingidas por granizo numa época atípica.

Fonte: https://afubra.com.br/noticias/11434/programa-da-afubra-dia-29-de-agosto-de-2020.html

 

27/04/2020

A publicação da Editora Gazeta, que completa 24 anos e se encaminha para um quarto de século de divulgação do setor, traz o panorama da atividade no ano atípico da pandemia, em que a reconhecida organização da cadeia produtiva brasileira conseguiu, com todos os cuidados exigidos, desenvolver a safra sem maiores abalos, evitando assim problemas na saúde e na economia. Os resultados e a avaliação da temporada 2019/20, o encaminhamento do novo ciclo, os posicionamentos de produtores, as ações sociais e ambientais, as preocupações e anseios do segmento podem ser conferidos nesta nova edição.

Fonte: http://www.editoragazeta.com.br/produto/anuario-brasileiro-do-tabaco-2020/

 

03/07/2017

O artigo analisa os conflitos existentes na cadeia produtiva do tabaco no Brasil e as estratégias historicamente estabelecidas por cada agente. Para tanto, interpretamos a cadeia produtiva do tabaco como um campo de disputas. Como ferramentas metodológicas realizamos revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas. Dentre os resultados, constatamos que, em geral, os agentes do campo tabagista assumem três tipos de estratégias: 1) a defesa do campo; 2) posições estratégicas intermediárias ponderando disputas históricas que consideram posições conflituosas no campo; 3) posições contrárias ao próprio campo do tabaco.

Referência

MENGEL, Alex Alexandre; AQUINO, Silvia Lima de. A cadeia produtiva do tabaco como campo de disputas. Mundo Agrario, Argentina, vol. 18, n. 38, p. 1-21, 2017. Disponível em: https://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAe057/8563. Acesso em: 7 ago. 2023.

 

27/04/2017

 O artigo analisa os conflitos existentes na cadeia produtiva do tabaco no Brasil e as estratégias historicamente estabelecidas por cada agente. Para tanto, interpretamos a cadeia produtiva do tabaco como um campo de disputas. Como ferramentas metodológicas realizamos revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas. Dentre os resultados, constatamos que, em geral, os agentes do campo tabagista assumem três tipos de estratégias: 1) a defesa do campo; 2) posições estratégicas intermediárias ponderando disputas históricas que consideram posições conflituosas no campo; 3) posições contrárias ao próprio campo do tabaco.

 

Fonte: https://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAe057

 

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