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dependência química

30/05/2023

Jovens buscam tabaco por acreditarem consumir produto natural e curtir o ato de "bolar". A prática, porém, é muito mais danosa que o consumo de cigarro industrializado. O cigarro de tabaco causa mais problemas a saúde que o comum.

Referência

LUC, Mauren. Jovens trocam cigarro por tabaco para reduzir uso de tóxicos e curtir ato de 'bolar': prática, porém, costuma ser ainda mais danosa do que o consumo tradicional por exigir a queima diversas vezes. Folha de São Paulo, 30 maio 2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2023/05/jovens-trocam-cigarro-p.... Acesso em: 25 mar. 2024. 

 

27/03/2023

Em artigo original publicado no Jornal Brasileiro de Pneumologia vol. 49, n. 1 / 2023, cientistas detectaram que há um possível aumento de experimentação e uso atual de cigarros eletrônicos e narguilé no Brasil. Os pesquisadores analisaram os dados do inquérito telefônico Covitel 2022, cuja amostra é composta de 1.800 indivíduos maiores de 18 anos de idade, provenientes das cinco macrorregiões brasileiras. Segundo a análise, as prevalências de história de uso de cigarro eletrônico e narguilé foram idênticas (7,3%), enquanto a prevalência de consumo atual de cigarros industrializados foi de 12,2%. Adultos jovens (18-24 anos) apresentaram as maiores prevalências de experimentação de cigarro eletrônico (19,7%) e de narguilé (17%).

Referência

USO de cigarro eletrônico e narguilé no Brasil: um cenário novo e emergente. O estudo Covitel, 2022. SBPT, Brasília, DF, 13 mar. 2023. Disponível em: https://sbpt.org.br/portal/cigarros-eletronicos-jbp-2023/. Acesso em: 27 mar. 2023.

 

23/03/2023

Altamente viciante e nociva para saúde, nicotina é reembalada e vendida como salvação: de vacinas para Covid-19, remédios contra Parkinson e Alzheimer e até aliada contra dependência do cigarro. A indústria do fumo faz grande aposta para recauchutar a nicotina: os cigarros eletrônicos. Vendidos como uma alternativa mais saudável, que ajudaria no controle do tabagismo, os dispositivos eletrônicos de fumar costumam ter níveis mais altos de nicotina do que os cigarros comuns e, por isso, podem ser ainda mais viciantes.

Referência

RODRIGUES, MAghier. Nicotina washing? A tentativa de reabilitação da nicotina pela indústria do fumo. O Joio e o Trigo, [s.l.], 14 dez. 2022. Disponível em: https://ojoioeotrigo.com.br/2022/12/nicotina/. Acesso em: 23 mar. 2023.

 

29/08/2022

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. Mais do que isso, ele integra o grupo de transtornos mentais e comportamentais, uma vez que a nicotina é uma substância psicoativa. A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta ainda que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Só no Brasil, são 161.853 mortes anuais atribuíveis ao uso de tabaco, o que representa 443 mortes por dia e leva o tabagismo a ser o terceiro fator de risco para anos de vida perdidos ajustados por incapacidade. Em outras palavras, é a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo. 

Referência

COMO está o percentual do uso de tabaco no Brasil? Ministério da saúde, Brasília, 20 set. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-parar-de-f.... Acesso em: 29 ago. 2022.

 

04/04/2022
Fonte: https://fumarpraquemeninasemeninos.blogspot.com/2011/10/cinema-e-cigarro-aspectos-da-realidade.html

 

13/10/2020

A INDÚSTRIA DO TABACO TEM QUE REPOR 3.000 PERDAS  DE CONSUMIDORES DIÁRIAS NOS EUA.
O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou material de campanha antitabaco produzido pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention), em 2000.
Neste vídeo duas coisas são ressaltadas:
1. A falta de escrúpulos da indústria da nicotina
2. O grande impacto sanitário causado pelo ato de fumar
Na época, em 2000, o tabaco matava, apenas nos EUA, 400 mil pessoas / ano, sendo 8% destas fumantes involuntárias (passivas), i.e., 1,100 pessoas POR DIA.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=mk2FJXauW6c

 

11/09/2020

Há 20 anos, a então diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Brundtland, disse que “o tabagismo é uma doença transmissível a partir da mídia, da indústria do entretenimento e mais diretamente pelas ações de marketing da indústria do tabaco”. As associações do marketing com sucesso, prazer, liberdade, virilidade, entre outras, continuam a incentivar a iniciação de jovens e adolescentes ao consumo desses produtos, geradores dependência química e transtorno mental.

Fonte: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/marketing-da-pandemia-do-tabagismo-1.2383419#