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OIT

09/08/2021

Bulletin eight published by the Center for Studies on Tobacco and Health of the Sergio Arouca National School of Public Health of the Oswaldo Cruz Foundation (Cetab/Ensp/Fiocruz). This edition comprises an editorial signed by Vera Luiza da Costa e Silva; opinion: the use of hookah in Brazil, by Andréa Reis Cardoso; interview with Eric Diego Barioni; and the radar section, with the latest reports.

Referência

WHO is child labor on tobacco farms good for?? [bulletin EIGHT]. Cetab/Ensp/Fiocruz, Rio de Janeiro, n. 8, 9 ago. 2021.

 

09/08/2021

Boletim oito publicado pelo Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Cetab/Ensp/Fiocruz). Esta edição é composta por um editorial assinado por Vera Luiza da Costa e Silva; opinião: o uso de narguilé no Brasil, por Andréa Reis Cardoso; entrevista com Eric Diego Barioni; e a seção de radar, com os últimos informes.

Referência

O TRABALHO infantil nas lavouras de tabaco faz bem a quem? [boletim OITO]. Cetab/Ensp/Fiocruz, Rio de Janeiro, n. 8, 9 ago. 2021.

 

08/06/2021

As Organizações das Nações Unidas declararam o dia 12 de junho como sendo o Dia Mundial de Eliminação do Trabalho Infantil, um esforço para acelerar a implementação da meta 8.7 da Agenda 2030 que propõe a eliminação de todas as formas de trabalho infantil até 2025 (ILO, 2021). Ver ILO.org; mesmo que os danos à saúde sejam bem conhecidos e documentados, as medidas de combate ao trabalho infantil nas lavouras de fumo seguem sem remédio. Até agora não houve responsabilização da indústria fumageira quanto ao envolvimento da mão de obra infantil na sua cadeia produtiva. O fato de que estas mesmas crianças tenham sua frequência à escola e seus estudos afetados para trabalhar na fumicultura, é mais uma faceta perversa do trabalho infantil, que ao contrário do que se divulga amplamente, não pode ser explicado por questões culturais ou educacionais. A indústria do tabaco, por sua vez, condena publicamente o trabalho infantil, mas continua a comprar e usar folhas que são produzidas pelo trabalho infantil e a obter lucro com elas. Além disto, as práticas insidiosas da indústria fumageira vão muito mais longe para “contornar” o problema através de suas estratégias de responsabilidade corporativa social (STOP, 2021), ver exposetobacco.org. Segundo a STOP, a Responsabilidade Corporativa Social (RSC), deve ser discutido tendo em vista os seguintes fatores: 1 o fato de que esta prática é inconstitucional em vários países, além de ser descrita no artigo 13 da CQCT; 2 a RSC é usada como desvio de atenção de atos da indústria fumageira de violação dos direitos humanos e dos direitos dos trabalhadores; 3 a RCS diminui a responsabilidade das empresas de tabaco em lucrar com o trabalho infantil; 4 A RCS é uma cortina de fumaça que serve para que as empresas de tabaco fujam da sua responsabilidade apontando as responsabilidades para terceiros.

Referência

O TRABALHO infantil nas lavouras de tabaco faz bem a quem? Cetab/Ensp/fiocruz, Rio de Janeiro, 9 jun. 2021. 

 

31/05/2021

O trabalho infantil é uma questão que já faz parte do cultivo de tabaco.A convenção no 182/99 da OIT - Organização Internacional do Trabalho (OIT)  proíbe as o trabalho infantil na agricultura e pressionou a indústria do tabaco a abordar a questão em sua cadeia produtiva. Como resposta, a indústria do tabaco que são empresas transnacionais têm investido em iniciativas de responsabilidade social corporativa (CSR) com foco no trabalho infantil na cultura do tabaco.

Referência

TRABALHO infantil na produção de tabaco. Cetab / Ensp/Fiocruz, Rio de Janeiro, 2 jun. 2021.

 

25/06/2018

Investigação do The Guardian que revela evidências de três continentes mostram como crianças com 14 anos ou menos são mantidas fora da escola e empregadas em trabalho físico duro e às vezes prejudicial para produzir a folha de tabaco que enche cigarros vendidos internacionalmente, inclusive no Reino Unido, EUA e Europa. O Departamento do Trabalho dos EUA lista 16 países onde as crianças são suspeitas de trabalhar no tabaco. Organizações de direitos humanos, incluindo a Human Rights Watch , documentaram o trabalho infantil nos campos de tabaco em Bangladesh, no Cazaquistão, na Indonésia, no Brasil e, mais recentemente, no Zimbábue.

Referência

BOSELEY, Sarah. Child labour rampant in tobacco industry. The Guardian, Malawi (África) , 25 jun. 2018. Disponivel em: https://www.theguardian.com/world/2018/jun/25/revealed-child-labor-rampant-in-tobacco-industry Acesso em: 25 jan. 2018.

 

12/06/2018

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 108 milhões de crianças, ou 70% das crianças envolvidas em trabalho infantil, estão concentradas principalmente na agricultura. Destes, acredita-se que muitos milhões estejam envolvidos no cultivo de tabaco. A OIT afirma que nas comunidades carentes empobrecidas, o trabalho infantil é desenfreado e que esse problema aumentou em alguns países onde a produção de tabaco aumentou. A Japan Tobacco International (JTI) e um grupo de frente da indústria, a Fundação ECLT concedeu doações de US $ 15,4 milhões à OIT, ostensivamente para tratar do trabalho infantil em seis países produtores de tabaco. Esses programas fazem parte dos programas de responsabilidade social corporativa e fazem pouco para resolver os problemas profundamente enraizados que os agricultores enfrentam, que estão ligados à própria indústria. A OIT continua sendo a única agência da ONU que ainda colabora com a indústria do tabaco. Apesar da crescente pressão para cortar os laços com a indústria do tabaco, o Conselho Diretor da OIT adiou a decisão de fazer isso três vezes, empurrando-a de volta para novembro deste ano.

Referência

HEFLER, Marita. Ending child labour in tobacco production by 2025: the tobacco industry is the problem, not part of the solution.Blog Tobacco Control, [s.l], 12 jun. 2018. Disponível em: https://blogs.bmj.com/tc/2018/06/12/ending-child-labour-in-tobacco-production-by-2025-the-tobacco-industry-is-the-problem-not-part-of-the-solution/ Acesso em: 1 jul. 2018.

 

12/06/2018

O Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho, foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002. No Brasil, o 12 de junho foi instituído como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil em 2007. O setor do tabaco, entretanto, promove ações e iniciativas nesse sentido, caso do Instituto Crescer Legal que proporciona a jovens rurais o Programa de Aprendizagem Profissional Rural. O Instituto foi um dos cases do VI Seminário de Aprendizagem Profissional no Combate ao Trabalho Infantil do Rio Grande do Sul, promovido pelo Fórum Gaúcho de Aprendizagem Profissional (Fogap), com o tema “Perspectivas e desafios no âmbito do Mercosul”.

Referência

O APRENDIZADO adquirido em duas décadas de combate ao trabalho infantil. Portal do Tabaco, Santa Cruz do Sul, RS, [8 jun.] 2018. Disponível em: http://portaldotabaco.com.br/o-aprendizado-adquirido-em-duas-decadas-de-combate-ao-trabalho-infantil/ Acesso em: 25 jun. 2018.

 

07/06/2018

Nós, as organizações abaixo assinadas, solicitamos a revogação dos contratos atuais da OIT com a Japan Tobacco International (JTI) e um grupo que é dominado pela indústria do tabaco, “Eliminando o Trabalho Infantil no Tabaco” (ECLT), definidas para expirar em dezembro e junho de 2018, respectivamente, não será considerado para renovação ou extensão até um pode-se decidir se a OIT proibirá a cooperação e as parcerias público-privadas com a indústria do tabaco em conformidade com o Artigo 5.3 da Estrutura da Organização Mundial da Saúde Convenção sobre o Controle do Tabaco (OMS FCTC).

Referência

[CARTA AOS] Membros do Governo do Conselho de Administração da OIT. [s.l.], 7 jun. 2018.

 

07/06/2018

Carta da FCTC para OIT pedindo o fim da parceria com a Japan Tobacco. A carta tem o apoio de 154 organizações espalhadas pelo mundo.

Referência

FCTC. [Carta das organizações sobre a solicitação de término de parceria da Organização Internacional do trabalho com a Japan Tobacco]. FCTC, [s. l.], 7 jun. 2018. Disponível em: https://www.fctc.org/wp-content/uploads/2018/06/ILO-Tobacco-Industry-Letter-June-2018.pdf Acesso em: 1 jul. 2018.

 

19/05/2018

Uma lei que compromete a competitividade do cigarro brasileiro no mercado internacional pode estar prestes a ser alterada, um projeto para modificar o decreto-lei 1.593, de 1977, que determina que os cigarros sejam acondicionados apenas em embalagens com 20 unidades. Um projeto de lei em tramitação no Senado pode apertar ainda mais as restrições à comercialização e ao consumo de cigarros no Brasil e até interferir na produção de tabaco. Os aditivos foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2011, mas uma liminar obtida pelo Sinditabaco suspendeu os efeitos da resolução. O principal risco dessa proibição envolve o tabaco da variedade burley, que necessita de aditivos e está presente em quase a totalidade dos cigarros vendidos no Brasil. O que mudaria? Publicidade em locais de venda, Embalagens padronizadas, Proibição de aditivos e Proibição do consumo de cigarros em veículos.

Referência

GARCIA, Pedro. Quatro desafios no caminho da cadeia do tabaco. Portal do Tabaco, Santa Cruz do Sul, RS, 19 Mai. 2018. Disponível em: http://portaldotabaco.com.br/quatro-desafios-no-caminho-da-cadeia-do-tabaco/ Acesso em: 25 jun. 2018.

 

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