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produtores de tabaco

20/05/2020

 

Enquanto uma nova safra de tabaco começa a ser semeada na Região Sul do Brasil, os resultados da safrinha são contabilizados pelos produtores que aderiram ao Programa Milho, Feijão e Pastagens. Em 2020, quando a iniciativa completa 35 anos, o plantio de grãos e pastagem após a colheita do tabaco representou o incremento de R$ 634,2 milhões na renda dos produtores.

Segundo o levantamento feito pelo SindiTabaco, as estimativas apontam redução de R$ 5,8 milhões na receita total em relação a 2019, quando o resultado foi de R$ 640 milhões. No Rio Grande do Sul, o impacto negativo foi maior, com renda total caindo de R$ 400 milhões (em 2019) para R$ 297,4 milhões, principalmente em razão da forte estiagem que afeta o Estado nos últimos meses. Em Santa Catarina, o rendimento subiu de R$ 130 milhões (em 2019) para R$ 205,2 milhões. E no Paraná o aumento foi de R$ 110 milhões para R$ 131,5 milhões. No geral, área plantada foi menor que em 2019, em torno de 14%. Mas compensada em parte pela maior produtividade no Paraná e principalmente pelos preços médios maiores.

Referência

MILHO, Feijão e Pastagens: diversificação completa 35 anos gerando renda extra aos produtores de tabaco. Diário Agrícola, São Paulo, 20 mai 2020. Disponível em: https://www.agroplanning.com.br/2020/05/20/milho-feijao-e-pastagens-dive.... Acesso em: 17 jun 2024.

Fonte: https://www.agroplanning.com.br/2020/05/20/milho-feijao-e-pastagens-diversificacao-completa-35-anos-gerando-renda-extra-aos-produtores-de-tabaco/

 

24/03/2018

O ano é de comemorações, mas também de desafios para o setor do tabaco, garantiu o presidente da Souza Cruz, Liel Miranda, durante coletiva de imprensa concedida nesta semana, em Santa Cruz do Sul. Em visita à região para acompanhar a programação da Expoagro Afubra, o executivo da maior exportadora de tabaco do Brasil lembrou os 115 anos da empresa e os 100 anos do Sistema Integrado de Produção de Tabaco comemorados neste ano, bem como, os 40 anos da maior fábrica de cigarros da América Latina, sediada em Uberlândia.Mesmo com tantas datas importantes para celebrar, ao longo de toda a entrevista, Miranda não deixou de destacar que é tempo de “celebrar o passado e se preparar para o futuro.”De volta ao Brasil há um ano, depois de atuar na China, Inglaterra e Canadá e ter conhecido a produção de tabaco em muitos países, Miranda – que tem 25 anos de empresa – mostrou que é conhecedor de todo o processo produtivo e por diversas vezes ressaltou o papel e a importância do produtor de tabaco.

Referência

WACHOLZ, Leticia. “Estamos nos preparando para o futuro”, afirma presidente da Souza Cruz. Folha do Mate, Rio Grande do Sul, 24 mar. 2018. Disponível em: https://folhadomate.com/noticias/estamos-nos-preparando-para-o-futuro-af.... Acesso em: 19 mar. 2021.

 

 

 

 

27/04/2017

 O artigo analisa os conflitos existentes na cadeia produtiva do tabaco no Brasil e as estratégias historicamente estabelecidas por cada agente. Para tanto, interpretamos a cadeia produtiva do tabaco como um campo de disputas. Como ferramentas metodológicas realizamos revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas. Dentre os resultados, constatamos que, em geral, os agentes do campo tabagista assumem três tipos de estratégias: 1) a defesa do campo; 2) posições estratégicas intermediárias ponderando disputas históricas que consideram posições conflituosas no campo; 3) posições contrárias ao próprio campo do tabaco.

 

Fonte: https://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAe057

 

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