Balanço da Philip Morris mostra como está o cigarro na covid-19 e diz que apesar dos prejuízos à saúde, o cigarro pode ser buscado como refúgio em momentos de grande nervosismo como o atual.
GODOY, Denise. Balanço da Philip Morris mostra como está o cigarro na covid-19. Exame, São Paulo, 15 abr. 2020. Disponível em: https://exame.com/negocios/balanco-da-philip-morris-mostra-como-esta-o-c.... Acesso em: 24 jul. 2020.
Relatório da Associação Médica Brasileira sobre DEFs. Informações sobre os perigos dos cigarros eletrônicos e novos produtos de tabaco.
Jovens que utilizam os cigarros eletrônicos ou os vaporizadores têm de cinco a sete vezes mais risco de serem infectados pelo novo coronavírus, causador da Covid-19, aponta um estudo publicado na revista científica Journal of Adolescent Health, que entrevistou mais de 4 mil residentes nos Estados Unidos.
COVID-19: Jovens que usam cigarros eletrônicos têm até sete vezes mais risco de contrair a doença. Pebmed, Rio de Janeiro, 3 nov. 2020. Disponível em: https://pebmed.com.br/covid-19-jovens-que-usam-cigarros-eletronicos-tem-.... Acesso em: 16 abr 2021.
Será realizada neste sábado (3) a quarta e última etapa da pesquisa de soro prevalência da Covid-19 em Venâncio Aires, idealizada pelo Cisvale, Amvarp, Unisc e Philip Morris Brasil.
A exemplo das demais três rodadas realizadas em Venâncio Aires, serão visitadas e abordadas 212 pessoas em estabelecimentos e em residências, na cidade e interior, por 18 profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, devidamente identificados e com equipamentos de proteção.
A empresa envolveu-se com as partes interessadas, incluindo as autoridades nacionais, provinciais e distritais, relativamente à decisão de não fomentar e comercializar a produção do tabaco", refere-se num documento da MLT enviado hoje à Lusa.
Segundo a empresa, a decisão foi influenciada pela "redução generalizada da procura global de tabaco, agravada pela covid-19", o que coloca "inúmeros desafios" ao setor no mercado internacional.
A Federação Nacional dos Trabalhadores das Indústrias do Fumo e Afins (Fentifumo) acompanha de perto com seus sindicatos filiados a preparação das negociações coletivas para o dissídio de 2020/2021. A exigência, por parte das indústrias, em realizar as assembleias de pauta e de negociação de forma presencial esbarra também na garantia de emprego a todos os trabalhadores sazonais do tabaco. A intenção da entidade é criar uma cláusula para garantir o acesso a todos os trabalhadores do setor.
O presidente da Fentifumo, Gualter Baptista Júnior, destaca que existe a necessidade de assegurar as contratações de trabalhadores sazonais de maneira global, sem a exclusão de mão de obra dos chamados grupos de risco, mais sensíveis à infecção da Covid-19.
O Hospital de Campanha de Santa Cruz foi um dos primeiros montados no Rio Grande do Sul. A manutenção foi paga com recursos doados pela empresa Philip Morris Brasil, e o custo total, com locação da estrutura e materiais, foi de aproximadamente R$ 530 mil.
Inaugurado em 23 de março, para apoiar a rede hospitalar do município e da região, o local foi um dos primeiros a ser implantado no Estado. Apesar disso, os 50 leitos clínicos disponíveis para internação de pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado para Covid-19 nunca foram utilizados. A estrutura não teve custos para os cofres públicos – seu funcionamento foi integralmente pago pela empresa Philip Morris Brasil.
Há 20 anos, a então diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Brundtland, disse que “o tabagismo é uma doença transmissível a partir da mídia, da indústria do entretenimento e mais diretamente pelas ações de marketing da indústria do tabaco”. As associações do marketing com sucesso, prazer, liberdade, virilidade, entre outras, continuam a incentivar a iniciação de jovens e adolescentes ao consumo desses produtos, geradores dependência química e transtorno mental.
Preocupada com os possíveis efeitos da substituição de impostos, proposta no Projeto de Lei 3.887/2020, que institui a Reforma Tributária, a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Afins (Fentifumo), junto de outras entidades, manifestou-se contrária à proposta, alvo de estudos da equipe econômica federal. A apuração prévia mostra que o percentual de imposto, que atualmente fica em cerca de 71% sobre o preço médio da carteira de cigarros, saltaria para 115%.