O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) e a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresentaram, na tarde desta quinta-feira (6), os resultados da primeira fase da pesquisa com 1.066 testes rápidos realizada no último final de semana. O estudo apontou uma prevalência de 2,9% na região, revelando que pelo menos 10,4 mil pessoas já possuem anticorpos contra o coronavírus.
Com apoio da Philip Morris, o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo e a Universidade Santa Cruz do Sul, apresentaram o resultado da primeira fase da pesquisa com 1.066 testes rápidos para coronavírus.
O final de semana teve pesquisa para identificar a progressão do novo coronavírus no Vale do Rio Pardo. Em 14 municípios da região, foram aplicados cerca de mil testes rápidos simultaneamente. Na próxima quinta-feira, 6, a equipe responsável deve divulgar as conclusões preliminares e mais detalhadas desta fase, a primeira de quatro que compõem o estudo encomendado pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), em parceria com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e apoio da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo e da Philip Morris Brasil.
President Donald Trump signed legislation in December amending the Federal Food, Drug and Cosmetic Act, and raising the federal minimum age for sale of tobacco products from 18 to 21 years. This legislation, known as Tobacco 21 (T21), makes it unlawful for any retailer to sell tobacco products — including cigarettes, smokeless tobacco, hookah tobacco, cigars, pipe tobacco, electronic nicotine delivery systems including e-cigarettes and e-liquids to any person younger than 21 years of age. Effective Aug. 1, the DOD will no longer sell tobacco products to anyone under the age of 21, including service members.
Embora a maioria dos americanos esteja corretamente focada na ameaça atual à saúde representada pelo COVID-19, o uso do tabaco ainda é a causa número 1 de doenças evitáveis, incapacidade e morte nos EUA.
Em reconhecimento aos danos de longo prazo causados pelo uso precoce do tabaco, o presidente Donald Trump assinou uma legislação em dezembro que altera a Lei Federal de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos e aumenta a idade mínima federal para venda de produtos de tabaco de 18 para 21 anos. Esta legislação, conhecida como Tobacco 21 (T21), torna ilegal para qualquer varejista vender produtos de tabaco - incluindo cigarros, tabaco sem fumaça, tabaco para narguilé, charutos, tabaco para cachimbo, sistemas eletrônicos de entrega de nicotina, incluindo cigarros eletrônicos e líquidos eletrônicos para qualquer pessoa com menos de 21 anos de idade. A partir de 1º de agosto, o DOD não venderá mais produtos de tabaco para menores de 21 anos, incluindo membros do serviço.
O Gabinete do Subsecretário de Defesa publicou a política que torna ilegal para qualquer loja de varejo em instalações e instalações do DOD dentro dos EUA e seus territórios e possessões, e em embarcações navais dos EUA em um porto dos EUA, para vender produtos de tabaco
A empresa British American Tobacco (BAT), segunda maior fabricante de cigarros do mundo, anunciou nesta sexta-feira (31/7/20) que está pronta para iniciar os testes em humanos de uma potencial vacina contra a Covid-19 nos EUA, A imunização é feita a partir de folhas de tabaco.
O avanço da pandemia de coronavírus diminuiu o consumo mundial de tabaco. Os efeitos podem ser sentidos em uma cadeia que já não vinha bem: a do tabaco. As exportações brasileiras caíram 24% em volume e 35% em receita no primeiro semestre deste ano.
Philip Morris Brasil doa alimentos à comunidade de Santa Cruz do Sul
Artigo no qual os pesquisadores retratam as interferências das indústrias de tabaco Philip Morris e British American Tobacco. Ao mesmo tempo em que as empresas realizam ações de Responsabilidade social Corporativa (RSC), também entram em litígios e interferências midiáticas, alegando que o produto fumageiro é essencial, por conta da economia e para evitar o aumento do comércio ilícito. Contudo, as indústrias de tabaco também negligenciam seus custos aos cofres públicos quanto aos malefícios ocasionados pelo tabaco.
ZATONSKI, Mateusz; Gilmore, Anna; HIRD, Thomas. The two faces of the tobacco industry during the COVID-19 pandemic. Tobacco Control, Inglaterra, 10 maio 2020. Disponível em: https://blogs.bmj.com/tc/2020/05/10/the-two-faces-of-the-tobacco-industry-during-the-covid-19-pandemic/ Acesso em: 27 maio de 2020.
Cigarro é fator de risco para agravamento da Covid-19 segundo, o cardiologista Nabil Ghorayeb, d outor em Cardiologia pela FMUSP, cardiologista do HCor, chefe da seção Cardio Esporte do Instituto Dante Pazzanese. O autor explica por que tratamento de fumantes com coronavírus pode ser mais longo e difícil devido às fibroses pulmonares e aos baixos níveis de saturação de oxigênio no sangue.
GHORAYEB, Nabil. Cigarro é fator de risco para agravamento da Covid-19. GloboEsporte.com, 12 maio 2020. Disponível em: https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2020/05/12/cigarro-e-fator-de-risco-para-agravamento-da- covid -19.ghtml. Acesso em: 29 maio 2020.
ENTREVISTA de Régis de Oliveira Júnior, Secretário municipal da Saúde de Santa Cruz. " Estamos há mais de 60 dias trabalhando para minimizar os efeitos do vírus em nossa cidade. Recebemos anualmente milhares de visitantes. Desde que surgiu a doença na China, passamos a monitorar a situação e nos organizar para a possível chegada do problema em Santa Cruz. Como a indústria do tabaco atrai investidores do mundo inteiro, nos preocupamos ainda mais com o novo coronavírus e nos adiantamentos para estarmos preparados".
GARCIA, Pedro. “As pessoas ainda não entenderam a gravidade”, diz secretário de Saúde. Gaz, Rio Grande do Sul, 30 mar. 2020. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/regional/2020/03/30/163815-as_pessoas_ainda_nao_entenderam_a_gravidade_diz_secretario_de_saude.html.php
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) reativou a Câmara Setorial do Tabaco para avaliar, com entidades representativas de produtores, indústrias e órgãos de apoio ao segmento fumageiro, a situação do setor frente à pandemia do Covid-19. O secretário Covatti Filho coordenou a reunião, na manhã desta quarta-feira (15), e destacou a importância do segmento no PIB do Rio Grande do Sul, responsável por 14% das exportações da agronegócio gaúcho.
SETOR do tabaco avalia restrições. Agrolink, Salvador, 16 abr. 2020. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/noticias/setor-do-tabaco-avalia-restricoes_432554.html . Acesso em: 04 abr. 2020.