Portal ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Portal FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
Início / Palavras Chave / def

def

21/01/2022

A venda é proibida e eles fazem mal pra saúde: os riscos dos cigarros eletrônicos, consumidos principalmente pelos jovens.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=dOQe_KlNeWI

 

18/01/2022

Olhando para a câmera, Nicolas Santos desembala um maço e escolhe um dos 20 cigarros para começar. Primeiro, descreve a tonalidade do filtro e as linhas de perfuração onde colocamos os lábios para sugar a fumaça. Ao acender, puxa a fumaça sem tragar. "Corpo de densidade média. Sabor na boca é o sabor clássico, com um leve toque mentolado", avalia. "Agora vamos ver o fluxo", Santos traga com mais força. "Fluxo suave".

Fonte: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/01/18/tem-diferenca-brasileiro-faz-degustacoes-gourmet-de-cigarros-no-youtube.htm?s=08

 

07/01/2022

Helton Lucas, radialista e consultor musical, comenta sobre a adoção de comportamentos de risco por artistas

Recentemente, o Brasil levou um susto quando um dos maiores ídolos da música sertaneja atual, o cantor Zé Neto, teve que se afastar dos palcos por conta de uma condição pulmonar conhecida como “vidro fosco”. A lesão nos pulmões, que causa falta de ar, é relacionada a utilização dos ‘vapes’ ou ‘cigarros eletrônicos’ que tem sido uma grande febre entre os jovens, mesmo após ter tido a propaganda e a comercialização proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Fonte: https://www.segs.com.br/demais/327102-uso-de-cigarros-eletronicos-evidencia-busca-pela-fama-e-prejudica-saude-e-carreiras-diz-consultor-musical#ath

 

26/11/2021

Em dezenas de países, vaporizadores e produtos de tabaco aquecido são adotados por adultos fumantes no lugar dos cigarros tradicionais. O que você sabe sobre esses produtos?

Fonte: https://www.uol/conteudo-de-marca/2021/11/26/bat-regulamentacao-das-alternativas-ao-cigarro-em-pauta.htm

 

30/10/2021

O movimento brasileiro contra as consequências desastrosas do uso da nicotina é um dos mais respeitados do planeta. Este reconhecimento é fruto de uma série fatores que deve ser analisada em seu conjunto, mas considero que o principal deles é a forma como, há quase meio século, uma legião não muito grande de ativistas, técnicos e cientistas antitabaco têm realizado um trabalho diuturno incansável, para conscientizar a população sobre os riscos inerentes ao tabagismo; pressionar diversas gerações de gestores de todos os níveis de governo a adotarem medidas de controle para redução do impacto ambiental, econômico, sanitário e social da pandemia causada pelo fumo; estabelecer parcerias com jornalistas, mais mesmo do que com os respectivos órgãos órgãos de imprensa; e, sobretudo, levar o movimento para os parlamentos, a fim de transformarmos em leis, toda a compreensão da inteligência do país sobre o melhor a ser feito para aplacar o sofrimento causado  pelas milhares de substâncias tóxicas envolvidas no processo, assim como, para barrar a interferência nefasta e igualmente tóxica da Industria da Nicotina.
Pois, foi pensando nesta interferência, que me choquei com o vídeo de um deputado federal, Kim Kataguri (DEM-SP). Apesar de estudioso do tema há mais de 40 anos, daí tendo trabalhado com um número imenso de políticos, dos mais variados matizes ideológicos, nunca soube que este deputado em particular houvesse participado de qualquer evento ou ação que visasse contribuir para a diminuição, mínima que fosse, das quase 500 mortes diárias por doenças relacionadas ao fumo no Brasil e, consequentemente, um número 20 vezes superior de adoentados graves. 
Portanto, à margem de integrar-se à discussão sobre o tema com as instituições de vanguarda que lidam tradicionalmente com este agravo, como o Instituto Nacional do Câncer e a Fundação Osvaldo Cruz, e com os que fazem advocacy na área, o deputado despreza toda a expertise brasileira e se lança numa seara que não é a sua, atropelando todo o processo de elaboração da política pública mais adequada ao setor. O reducionismo que a sua fala impõe à questão é de pasmar, mas tem a imprudência de atrelar-se a todo o discurso da Indústria, discurso que vem sendo impingido aos formadores de opinião, qual seja: o da razoabilidade do uso dos chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) _ cigarros eletrônicos, dispositivos de tabaco aquecido e que tais. Panaceias semelhantes às que foram disseminadas no passado, a saber, os filtros (lançados nas décadas de 40 e 50) e cigarros de baixos teores (décadas de 70 e 80).
Como já mencionado, o controle do tabagismo em nosso país é super vitorioso. De quase 40% da população compostas por fumantes, nos anos 80, chegamos aos atuais 10% de usuários da droga.
A introdução dos DEFs pode reverter tudo o que conseguimos no Brasil, sobretudo, mas não apenas por isto, pela entrada no circuito de novos dependentes químicos do alcaloide nicotina, representados pelos jovens brasileiros, atraídos pela tecnologia nova. É o que se tem sobejamente sido visto no exterior. 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, órgão responsável pela regulamentação dos produtos fumígenos no país, tem adotado o "princípio da precaução", ao manter o impedimento, através da RDC 46/2009, da produção, importação, comercialização e propaganda. Não há clareza científica suficiente sobre diversos aspectos da questão FUMO ELETRÔNICO por aqui. Sobretudo, não há evidências conclusivas de que os DEFs possibilitem, no Brasil, que tem um dos melhores programas de controle do uso de tabaco do mundo, uma ajuda que se sobreponha ao prejuízo que pode causar.
Daí, esperamos muita responsabilidade do Congresso Nacional na análise do Projeto de Lei 3352/2021, de autoria do deputado Kataguri.
https://www.youtube.com/shorts/fcyj9kFEX6U

Referência
Fonte: https://www.youtube.com/shorts/fcyj9kFEX6U

 

Referência

Ex-governadora do Paraná    
Visitou a fábrica da Philip Morris e destacou que está empenhado na busca por regulamentação para os novos dispositivos de fumar. Para ele, é preciso um debate sem preconceitos sobre o tema, buscando garantir a...

 

Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. A decisão da Finlândia de proibir sabores como cheesecake de morango e chá de pêssego em cigarros eletrônicos há alguns anos parece ter funcionado. Agora, o país está no caminho certo para alcançar o objetivo de não ter fumantes até 2030.

Referência

POHJANPALO, Kati. Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. Rio de Janeiro, UOl, 1 jun. 2020. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/01/adolescentes-deixam-vaping-apos-campanha-eficiente-na-finlandia.htm

 

Balanço da Philip Morris mostra como está o comércio do cigarro na covid-19. Apesar dos prejuízos à saúde, o cigarro é vendido pelas indústrias do tabaco como "refúgio" em momentos de grande nervosismo.

Referência

GODOY, Denise. Balanço da Philip Morris mostra como está o cigarro na covid-19. Exame, São Paulo, 15 abr. 2020. Disponível em: https://exame.com/negocios/balanco-da-philip-morris-mostra-como-esta-o-cigarro-na-covid-19/ Acesso em: 24 jul. 2020.

 

O Relatório de Pesquisa da Indústria do Mercado 2020 da Cigarro eletrônico e Tabaco Vapor rastreia as mais recentes dinâmicas de mercado, como fatores determinantes, fatores restritivos e notícias do setor, como fusões, aquisições e investimentos. Global Cigarro eletrônico e Tabaco Vapor Market Size (valor e volume), participação no mercado, taxa de crescimento por tipos, aplicativos e combina métodos qualitativos e quantitativos para fazer previsões micro e macro em diferentes regiões ou países.

Referência

FREEMAN, Kevin.Mercado Cigarro eletrônico e Tabaco Vapor por atores-chave, análise de informações sobre produtos e produção e previsão para 2026. Braga Magazine, [s.l.], 17 maio 2020. Disponível em: http://bragamagazine.com/2020/05/17/mercado-cigarro-eletronico-e-tabaco-vapor-por-atores-chave-analise-de-informacoes-sobre-produtos-e-producao-e-previsao-para-2026/ Acesso em: 10 jun. 2020.

 

Notícia que trata da questão dos aditivos mentolados em cigarros como uma ação que propicia a entrada dos jovens ao fumo, segundo Scott Gottlieb, comissário da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, em inglês). Contudo, o mesmo considera que os cigarros eletrônicos são mais seguros do que os comuns, apesar de ainda não haver estudos comprobatórios quanto aos reais riscos desse modelo de fumo.

Referência

Edney, Anna. Mentol em cigarros é `problema significativo', segundo FDA. Uol, São Paulo, 13 nov. 2018. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2018/11/13/mentol-em-cigarros-e-problema-significativo-segundo-fda.htm Acesso em: 26 nov. 2018.

 

Páginas