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Defs

A indústria fumageira tem atuado na promoção da liberação dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) desde que estes produtos foram proibidos no Brasil, mas este processo tem se intensificado na medida em que as empresas multinacionais de tabaco incorporaram os DEFs como produtos de seu portfolio.  De uma maneira geral, as estratégias que parecem ser usadas pela indústria na tentativa de permitir a comercialização de DEFs no Brasil incluem: 

1. Criar espaços na mídia para tornar o produto mais "familiar" para a sociedade;

2. Fazer publicidade direta, incluindo campanhas promocionais;

3. Apoiar e viabilizar a comercialização ilegal de DEFs através da internet;

4. Influenciar tomadores de decisões;

5. Exagerar sua importância econômica;

6. Influenciar a ciência, financiando e promovendo estudos enviesados.

A indústria do tabaco e os dispositivos eletrônicos para fumar: um relatório do Observatório sobre as estratégias da indústria do tabaco

Documentos técnicos-científicos comprovam reiteradamente que os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) são produtos fumígenos que contém nicotina e causam dependência e adoecimento àqueles que são expostos, voluntária ou involuntariamente. Baseada nestas evidências, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou em 28 de agosto de 2009, a Resolução de Diretoria Colegiada no 466, que proíbe a comercialização desses dispositivos mas, apesar da proibição, a indústria do tabaco tem insistido no debate para que estes sejam liberados e esse tema passou a ser de grande interesse para a saúde pública brasileira e consequentemente para o Observatório que criou uma página especial em seu website, com artigos científicos, relatórios técnicos e conteúdos específicos sobre as estratégias que a indústria fumageira vem adotando para que os DEFs possam ser comercializados1.

Também é possível visualizar  verbetes sobre as últimas notícias, acontecimentos e outras informações pertinentes sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF´s), acompanhadas de suas respectivas fontes documentais e referências. Para acessar a informação, basta clicar no link da notícia ou acessar o documento integral que encontra-se no formato PDF, AVI, JPEG ou MP3.

  • 1. TURCI, Silvana    Rubano    Barretto; SILVA, Vera    Luiza    da    Costa    e; HALSSEMAN, Luiz    Guilherme; KORNALEWSKI, Alex    Medeirosi; BARATA, Danielle. A indústria do tabaco e os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFS). Cetab/Ensp/Fiocruz, Rio de Janeiro, 1 set. 2021. Disponível em:http://tabaco.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/001361_0.pdf. Acesso em: 26 out. 2021.
Referência

Canal sobre cigarro eletrônico ou e-cig ou vapes e seus afins, como: Atomizadores , MODs, RDA, RTA, Drippers, e-juice, e-liquids, baterias 18650, coils, tanks, sub ohms, coils SS316, clapton wire, Ni200 wire and coils, Ti coils, Kanthal, Nickel, Titanium Atomizer,...

 

Referência

Um Canal sobre tudo de Vapes !

Inscreveu-se em 31 de dez. de 2015

13.582.302 visualizações

https://www.youtube.com/c/smokevapor/featured

 

Referência

Loja virtual de vaporizadores. 

 

https://www.beckelite.com/

 

Referência

Tabacaria virtual que comercializa DEFs.

 

https://www.elitesmoke.com/

 

Publicação THE UNION. Quando as proibições são eficazes: porque os países em desenvolvimento devem proibir as vendas de cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido para verdadeiramente combater o tabagismo. 2020.

Fonte: https://www.theunion.org/what-we-do/publications/technical/portuguese/TheUnion_TobaccoControl_E-CigPaper_Portugese_03.pdf

 

Site do Inca que descreve os tipos dedispositivos eletrônicos para fumar, seus malefícios e estudos recentes.

Referência

DISPOSITIVOS eletrônicos para fumar. INCA, Rio de Janeiro, 16 dez. 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/campanhas/tabagismo/2019/dispositivos -eletronicos-para-fumar. Acesso em: 2 set. 2020.

 

Artigo de Drauzio Varella A indústria do tabaco acrescenta sabores ao cigarro para atrair jovens. O uso de cigarro eletrônico na adolescência causa sérios danos à saúde. A quantidade de nicotina presente nos reservatórios desses dispositivos é muito alta. Alguns deles chegam a conter o equivalente à de um maço inteiro.

Referência

VARELA, Drauzio.Cigarro eletrônico na adolescência. UOL, São Paulo, 11 ago. 2020. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/cigarro-eletronico-na-adolescencia-artigo/ Acesso em: 21 ago. 2020.

 

Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. A decisão da Finlândia de proibir sabores como cheesecake de morango e chá de pêssego em cigarros eletrônicos há alguns anos parece ter funcionado. Agora, o país está no caminho certo para alcançar o objetivo de não ter fumantes até 2030.

Referência

POHJANPALO, Kati. Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. Rio de Janeiro, UOl, 1 jun. 2020. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/01/adolescentes-deixam-vaping-apos-campanha-eficiente-na-finlandia.htm

 

A Philip Morris lidera as alternativas aos cigarros com seu dispositivo de tabaco aquecido IQOS, embora concorrentes como Juul sigam de perto. A empresa obtém quase 20% da receita com produtos sem combustão.

Referência

GRETLER, Corinne. Para Philip Morris, cigarro começará a desaparecer em uma década. São Paulo, UOL, 30 jun. 2020. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/30/para-philip-morris-cigarro-comecara-a-desaparecer-em-uma-decada.htm . Acesso em: 19 ago. 2020.

Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/30/para-philip-morris-cigarro-comecara-a-desaparecer-em-uma-decada.htm

 

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