Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. A decisão da Finlândia de proibir sabores como cheesecake de morango e chá de pêssego em cigarros eletrônicos há alguns anos parece ter funcionado. Agora, o país está no caminho certo para alcançar o objetivo de não ter fumantes até 2030.
POHJANPALO, Kati. Adolescentes deixam vaping após campanha eficiente na Finlândia. Rio de Janeiro, UOl, 1 jun. 2020. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/01/adolescentes-deixam-vaping-apos-campanha-eficiente-na-finlandia.htm
A Philip Morris lidera as alternativas aos cigarros com seu dispositivo de tabaco aquecido IQOS, embora concorrentes como Juul sigam de perto. A empresa obtém quase 20% da receita com produtos sem combustão.
GRETLER, Corinne. Para Philip Morris, cigarro começará a desaparecer em uma década. São Paulo, UOL, 30 jun. 2020. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2020/06/30/para-philip-morris-cigarro-comecara-a-desaparecer-em-uma-decada.htm . Acesso em: 19 ago. 2020.
A Jordânia superou a Indonésia e obteve a maior taxa de fumantes do mundo, segundo relatório doGuardian. Mais de oito em cada dez homens da Jordânia usam cigarros ou produtos de nicotina, incluindo cigarros “sem fumaça” ou e-cigarros, de acordo com um estudo do Ministério da Saúde da Jordânia de 2019 em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
MÉDIA de fumantes na Jordânia é a mais alta do mundo. Monitor do Oriente, São Paulo; Grã-Bretanha, 25 jun. 2020. Disponível em: https://www.monitordooriente.com/20200625-media-de-fumantes-na-jordania-e-a-mais-alta-do-mundo/ Acesso em: 24 ago. 2020.
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) nasceu a partir de evidências de que o crescimento do mercado mundial dos produtos de tabaco, como resultado da liberalização do comércio e do investimento do capital estrangeiro direto, trouxe uma séria ameaça à saúde pública global. Essa ameaça tem sido potencializada por estratégias de grandes companhias transnacionais de tabaco para se inserirem em economias de mercado emergentes, bem como por desafios transfronteiriços, tais como a propaganda e o marketing de caráter universal, o comércio pela internet e o mercado ilegal de produtos de tabaco.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/tabaco/convencao-quadro/arquivos/convencao-quadro-tabaco. Disponível em: 31 mar. 2015. 24p.