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eletronic cigarettes devices

A Jordânia superou a Indonésia e obteve a maior taxa de fumantes do mundo, segundo relatório doGuardian. Mais de oito em cada dez homens da Jordânia usam cigarros ou produtos de nicotina, incluindo cigarros “sem fumaça” ou e-cigarros, de acordo com um estudo do Ministério da Saúde da Jordânia de 2019 em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Referência

MÉDIA de fumantes na Jordânia é a mais alta do mundo. Monitor do Oriente, São Paulo; Grã-Bretanha, 25 jun. 2020. Disponível em: https://www.monitordooriente.com/20200625-media-de-fumantes-na-jordania-e-a-mais-alta-do-mundo/ Acesso em: 24 ago. 2020.

 

Base da economia do Vale do Rio Pardo, a cadeia produtiva do tabaco esteve no centro de diversas discussões nos últimos anos no Brasil. Esses debates, sempre complexos e extensos, costumam colocar em confronto as organizações antitabagistas e autoridades sanitárias com as lideranças políticas das regiões produtoras, os agentes da indústria e os representantes dos agricultores.

Referência

A GAZETA esteve lá: na audiência da Anvisa, em Brasília. Gaz, Rio Grande do Sul, 2 maio. 2020. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/geral/2020/05/02/165151-a_gazeta_esteve_la_na_audiencia_da_anvisa_em_brasilia.html.php Acesso em: 08 jun. 2020.

 

Documento elaborado pela THE UNION sobre os múltiplos modelos de cigarros eletrônicos (DEF´s): produtos de tabaco aquecido, novos produtos, alternativos, emergente e os chamados "nova geração".

Referência

THE UNION. Quando as proibições são eficazes: porque os países em desenvolvimento devem proibir as vendas de cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido para verdadeiramente combater o tabagismo. 2020. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1h7F1y-E_kstT2xLfP9CrYqmM_6IXD0bj/view?u.... Acesso em: 1 jun. 2020.

 

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) nasceu a partir de evidências de que o crescimento do mercado mundial dos produtos de tabaco, como resultado da liberalização do comércio e do investimento do capital estrangeiro direto, trouxe uma séria ameaça à saúde pública global. Essa ameaça tem sido potencializada por estratégias de grandes companhias transnacionais de tabaco para se inserirem em economias de mercado emergentes, bem como por desafios transfronteiriços, tais como a propaganda e o marketing de caráter universal, o comércio pela internet e o mercado ilegal de produtos de tabaco.

Referência

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/tabaco/convencao-quadro/arquivos/convencao-quadro-tabaco. Disponível em: 31 mar. 2015. 24p.

 

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