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12/04/2021

Pesquisa realizada na Unoeste tem apoio da Fapesp e reforça a importância de programas especializados para tratamento do tabagismo

À frente da pesquisa: Bruna Medina, aluna da Fisioterapia, com a professora doutora Ana Paula Freire (Foto: Ector Gervasoni)

Será que a pandemia da Covid-19 alterou o perfil do consumidor de tabaco e derivados, como cigarrilhas, narguilé, entre outros? Esse é o questionamento da pesquisa realizada na Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), envolvendo os cursos de Fisioterapia e Medicina dos campi de Presidente Prudente e Guarujá. Apesar de o tabagismo ser fator de risco para infecção e complicações da Covid-19, dentre os resultados do estudo estão: 44,26% reportaram aumento do consumo e a pandemia não foi um fator decisivo para os entrevistados abandonar o cigarro. Constatações que reforçam a importância de programas especializados para tratamento do tabagismo, assim como o já realizado na universidade.

Fonte: https://www.segs.com.br/educacao/284578-estudo-traz-dados-sobre-consumo-de-tabaco-na-pandemia#ath

 

01/04/2021

Nos últimos tempos, a tecnologia abraçou até mesmo o hábito de fumar, fornecendo os famosos vapes, o que levou a uma queda na busca pelo cigarro comum. Tendo em mente essas mudanças e outras projeções, analistas da Jefferies (um banco de investimentos independente multinacional americano, voltado também a serviços financeiros) apontaram que o tabagismo pode estar extinto em 10 a 20 anos.

Fonte: https://canaltech.com.br/saude/tabagismo-pode-deixar-de-existir-em-20-anos-segundo-especialistas-181812/

 

17/09/2020

Um inquérito global desenvolvido pela Philip Morris International (PMI), dona da Tabaqueira em Portugal, conclui que os processos de tomada de decisão baseados em ciência devem ser uma prioridade para empresas e governos. De acordo com a direção da PMI, “disponibilizamos as nossas descobertas científicas e métodos para que outros as verifiquem, convidamos entidades externas a fazerem pesquisa independente aos nossos produtos e encorajamos uma conversa alargada e baseada na ciência com reguladores, cientistas e a comunidade de saúde pública sobre estas novas alternativas e o papel que podem desempenhar no controlo do tabagismo e redução de riscos”.

Referência

SILVA, Nuno Miguel. Estudo conclui que decisões baseadas na ciência são prioridade para governos e empresas. Jornal Económico, 17 set. 2020. Disponível em: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/estudo-da-philip-morris-conclui.... Acesso em: 29 mar. 2021.

 

08/06/2020

Um estudo polêmico realizado com mais de 90 mil pacientes no México afirma que os fumantes podem ser menos vulneráveis ao Covid-19 do que pessoas que nunca experimentaram cigarro . A pesquisa, que vai na contra-mão da maioria das recomendações médicas , sugere uma espécie de proteção proporcionada pela nicotina, um dos componentes químicos do cigarro.

Fonte: https://saude.ig.com.br/2020-06-08/estudo-sugere-que-cigarro-pode-proteger-contra-covid-19-entenda-a-relacao.html

 

01/05/2020

Entre os inúmeros estudos em curso tentando mapear a penetração do coronavírus em diferentes estratos da população, um em específico tem chamado a atenção — pesquisadores franceses mapearam que um percentual pequeno dos doentes são fumantes. Um quarto dos adultos franceses fumam, mas apenas 8,5% de 11.000 pacientes internados em hospitais parisienses são fumantes.

Fonte: https://exame.com/ciencia/os-fumantes-parecem-estar-mais-protegidos-contra-o-coronavirus-por-que/

 

22/04/2020

Por essa ninguém esperava. Desde o início da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), sabemos que os principais órgãos afetados pela COVID-19 são os pulmões. Alguns estudos recentes mostram que os fumantes têm sido menos afetados pela doença e, segundo pesquisadores franceses, a razão seria a nicotina — que, por uma razão desconhecida, pode afastar o vírus. Para confirmar essa teoria, os médicos do país vão começar a aplicar adesivos da substância do tabaco em pacientes e em profissionais de saúde.

Fonte: https://canaltech.com.br/saude/medicos-franceses-testam-a-eficiencia-da-nicotina-contra-a-covid-19-163730/

 

22/04/2020

A nicotina pode ter um efeito protetor contra o novo coronavírus — apontam pesquisadores franceses, que se preparam para iniciar vários testes com adesivos após constatarem a baixa proporção de fumantes entre os pacientes da covid-19 no mundo. Vários estudos destacaram essa circunstância, apontada novamente por um relatório francês recente realizado entre 350 pacientes hospitalizados e 150 pacientes leves, que testaram positivo para a covid-19

Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/afp/2020/04/22/estudo-aponta-possivel-papel-protetor-da-nicotina-contra-coronavirus.htm