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indústria do fumo

01/04/2022

O governador Eduardo Leite encerrou a agenda no município de Santa Cruz do Sul com uma visita à fábrica da Philip Morris Brasil. Na tarde desta segunda-feira (9/3), ele conheceu os salões de processos primários e secundários da produção e, logo após, falou para um grupo de funcionários da empresa sobre as perspectivas para o setor de tabaco. O governador ressaltou que é possível trabalhar alternativas para a indústria do fumo. "Há uma grande riqueza a ser extraída desta área para melhorar a vida de muitas pessoas com o desenvolvimento econômico que ela proporciona", disse. Segunda maior empresa do ramo do tabaco no país, a Phillip Morris Brasil trabalha com estudos de desenvolvimento e comercialização de produtos alternativos de baixo risco para adultos fumantes.

Referência

EM visita à sede da Philip Morris, Leite fala sobre perspectivas para o setor do tabaco. Estado.RS, Rio Grande do Sul, 9 mar. 2020. Disponível em: https://estado.rs.gov.br/em-visita-a-sede-da-philip-morris-leite-fala-so.... Acesso em: 1 abr. 2022. 

 

03/09/2021

O Vale do Rio Pardo é conhecido pela forte atuação da indústria fumageira. Com a ajuda dos municípios da região, o estado é, atualmente, o maior produtor de fumo em folha do Brasil, e o retorno em impostos da comercialização do produto alavanca as pequenas e médias empresas instaladas. Com a necessidade de suprir e viabilizar a diversificação de negócios, dois dos principais municípios do Vale, Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul, preparam a criação de novos distritos industriais para os próximos anos, enquanto cidades, como Porto Alegre, perdem protagonismo no setor.

Referência
Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/jornal_cidades/2021/09/809718-vale-do-rio-pardo-planeja-a-abertura-de-distritos-industriais.html

 

27/04/2021
Fonte: https://www.diariopopular.com.br/zona-sul/zona-sul-conta-com-representantes-na-direcao-da-amprotabaco-160398/

 

28/02/2018

O artigo apresenta um balanço da política brasileira de controle do tabaco de 1986 a 2016, baseando-se em contribuições dos referenciais da economia política e da análise de políticas públicas. A institucionalização do controle do tabaco no país foi marcada por mudanças mais gerais da política de saúde e por eventos específicos relacionados ao tema. A liderança brasileira no cenário internacional, a sólida estruturação da Política Nacional de Controle do Tabaco e o papel da sociedade civil e dos meios de comunicação contribuíram para o sucesso do controle do tabaco no Brasil. No entanto, persistem desafios relacionados à diversificação de produção em áreas plantadas de fumo, ao comércio ilícito, à interferência da indústria do fumo e à sustentabilidade da Política. O estudo reforça a relevância de serem consideradas, na análise de políticas de saúde complexas, as relações entre contexto internacional e nacional e a articulação entre diferentes setores e atores governamentais e não governamentais. A continuidade e a consolidação da política de controle do tabaco dependem da persistência de um marco institucional amplo que norteie a atuação do Estado na proteção social, consoante com as diretrizes do Sistema Único de Saúde.

Referência

PORTES, Leonardo Henriques Portes; MACHADO, Cristiani Vieira; TURCI, Silvana Rubano Barretto. A Política de Controle do Tabaco no Brasil: um balanço de 30 anos. Ciências e Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p.,1837-1848, 2018. Saúde  Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n6/1413-8123-csc-23-06-1837.pdf. Acesso em: 29 mar. 2021.