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marketing

11/12/2023
Referência

 

08/02/2022

A estratégia de marketing dos fabricantes de cigarros eletrônicos busca convencer usuários de que eles são uma alternativa menos nociva ao tabaco queimado e são um caminho para fumantes que querem largar a nicotinina. Um novo estudo, porém, questiona frontalmente esse argumento.

Uma pesquisa encomendada pelo governo americano indica que o consumo de cigarro eletrônico com nicotina, foi menos eficaz do que outras estratégias para largar o vício. Comparado com outros produtos, ele foi 7% menos eficaz em média.

Referência

CIGARRO eletrônico fracassa como "porta de saída" do tabagismo, indica estudo. O Globo, São Paulo, 8 fev 2022. Disponível em: https://oglobo.globo.com/saude/cigarro-eletronico-fracassa-como-porta-de.... Acesso em: 1 jul 2024.

Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/cigarro-eletronico-fracassa-como-porta-de-saida-do-tabagismo-indica-estudo-25386074

 

03/11/2021

Este Relatório de Progresso Global de 2021 sobre a Implementação da Convenção-Quadro da OMS sobre O Controle do Tabaco é o nono de uma série de relatórios elaborados desde a entrada em vigor do Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (OMS FCTC) em 27 de fevereiro de 2005. O relatório foi desenvolvido enquanto a comunidade global lutava contra a doença coronavírus 2019 (COVID-19), a pandemia mais séria em mais de um século. Está sendo publicado em um momento em que o tabaco mais uma vez se mostrou mortal, não apenas por si só, mas também aumentando a morbimortalidade relacionada ao COVID-19, que é causada pela severa síndrome respiratória aguda coronavírus 2. A pandemia de COVID-19 afetou a saúde sistemas e economias em todo o mundo, com muitos hospitais e clínicas lutando para sustentar operações durante uma pandemia que ceifou mais de 4,3 milhões de vidas em todo o mundo.

Referência

2021 GLOBAL Progress Report: on Implementation of the WHO Framework Convention on Tobacco Control. Framework Convention
on Tobacco Control,
[s.l.]. 2021. 196p.

 

24/10/2021

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou a matéria do canal CNN Brasil (19/10/2021), em que, mais uma vez, tenta-se desmistificar o marketing da Indústria da Nicotina, que após enganar a população planetária com os 'filtros', nas décadas de 40 e 50, os cigarros ditos de 'baixos teores', nas de 70 e 80, frente à fantástica redução do consumo de cigarros desta década atual, lança com desespero e histeria, travestidos de boa intenção, os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs).

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Referência

CAT_ Cigarro Eletrônico: novo embuste da Indústria da Nicotina. Centro de Apoio ao Tabagista, Rio de Janeiro, 24 out 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_HGSTsvVETs. Acesso em: 28 jun 2024.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=_HGSTsvVETs

 

30/08/2021

Do rebelde sem causa James Dean à bonequinha de luxo Audrey Hepburn, passando por muitos outros títulos e atores consagrados de Hollywood, o cigarro marca presença na História do cinema. Não é segredo para ninguém: cenas icônicas, sempre associando o... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/saude/as-novas-velhas-estrategias-para-c.... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos

Referência

AS novas velhas estratégias para camuflar a publicidade do cigarro. Carta Capital, São Paulo,  30 ago 2021. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/saude/as-novas-velhas-estrategias-para-c.... Acesso em: 24 jun 2024.

Fonte: https://www.cartacapital.com.br/saude/as-novas-velhas-estrategias-para-camuflar-a-publicidade-do-cigarro/

 

07/10/2020

Introdução: No Brasil, cada vez mais são identificadas ações ilegais de publicidade, propaganda e patrocínio por parte da indústria do tabaco em eventos musicais e por meio das redes sociais, voltadas a atrair principalmente o público jovem para o uso do cigarro. Objetivo: Desenvolver uma metodologia que permita estabelecer um parâmetro de quantificação dos impactos negativos para o setor saúde desse descumprimento da lei. Método: Combinaram-se as informações nacionais existentes sobre i) a equivalência entre “custo direto médio da assistência médica” e “mortes por doenças atribuíveis ao tabagismo” e ii) a equivalência entre “a parcela do lucro revertido em ações de marketing” e “mortes de fumantes que contribuíram para a geração desse lucro por meio da compra de cigarros”, de forma a se obter a relação “custo direto do tratamento” vs “parcela do lucro revertido em ações de marketing”. As doenças selecionadas foram aquelas que apresentam os maiores custos diretos de tratamento atribuíveis ao fumo. Resultados: Para cada centavo investido em marketing pela indústria do tabaco, o Brasil tem um gasto com tratamento de doenças relacionadas ao tabaco 1,93 vezes superior ao dinheiro investido pela indústria. Conclusão: A mensuração da responsabilização dos violadores da legislação nacional para o controle do tabaco é fundamental para compensar parte dos custos associados ao tratamento de pacientes e aos programas de cessação ao fumo, favorecendo assim a redução do tabagismo no país.

Referência

SZKLO, A. S. et al. Interferência da indústria do tabaco no Brasil: a necessidade do ajuste de contas. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, 2020.

 

11/09/2020

Há 20 anos, a então diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Brundtland, disse que “o tabagismo é uma doença transmissível a partir da mídia, da indústria do entretenimento e mais diretamente pelas ações de marketing da indústria do tabaco”. As associações do marketing com sucesso, prazer, liberdade, virilidade, entre outras, continuam a incentivar a iniciação de jovens e adolescentes ao consumo desses produtos, geradores dependência química e transtorno mental.

Referência

MARKETING da pandemia do tabagismo. O Tempo, Minas Gerais, 11 set 2020. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/marketing-da-pandemia-do-tabag.... Acesso em: 12 jun 2024.

Fonte: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/marketing-da-pandemia-do-tabagismo-1.2383419#