Boletim oito publicado pelo Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Cetab/Ensp/Fiocruz). Esta edição é composta por um editorial assinado por Vera Luiza da Costa e Silva; opinião: o uso de narguilé no Brasil, por Andréa Reis Cardoso; entrevista com Eric Diego Barioni; e a seção de radar, com os últimos informes.
O TRABALHO infantil nas lavouras de tabaco faz bem a quem? [boletim OITO]. Cetab/Ensp/Fiocruz, Rio de Janeiro, n. 8, 9 ago. 2021.
O projeto foi desenvolvido de 2004 a 2016 através da parceria Eletrobras CGTEE e Embrapa Clima Temperado. De 2013 a 2018 contou com o apoio da Finep por ter sido agraciado com o prêmio de Inovação na categoria TECNOLOGIA SOCIAL (Região Sul e Nacional). De março a dezembro de 2019 contou com o patrocínio do Banrisul. Desde dezembro de 2017 conta com apoio e parceria da Philip Morris Brasil.
Com o objetivo de introduzir e validar, em áreas urbanas e rurais, tecnologias que propiciem a implantação de quintais orgânicos de frutas, com propriedades nutricionais e medicinais, de forma a contribuir com a diminuição da fome e melhorar a qualidade de vida da população.
PROJETO Quintais Orgânicos de Frutas. Embrapa, Rio Grande do Sul, 3 ago 2021. Disponível em: http://www.projetoquintais.com.br/resumo. Acesso em: 19 jun 2024.
Notícia que apresenta pesquisa solicitada pela indústria de tabaco Philip Morris Brasil, em prol de prover dados em defesa dos meios alternativos de fumo.
79% dos fumantes do nordeste trocariam o cigarro por produtos de menor risco à saúde: pesquisa foi encomenda pela Philip Morris Brasil ao Instituto Data Folha. NoMinuto, São Paulo, 29 nov. 2018. Disponível em: https://nominuto.com/noticias/comportamento/79-dos-fumantes-do-nordeste-.... Acesso em: 2 ago. 2021.
Notícia que versa sobre o discurso da indústria do tabaco para "aqueles que buscam parar ou diminuir o uso do cigarro tradicional". A Philip Morris International (PMI), divulga o relatório intitulado “Unsmoke Your Mind: respostas pragmáticas a perguntas difíceis sobre o futuro sem fumaça”.
ANDRADE, Giovana. Brasileiros trocariam cigarro convencional, segundo pesquisa: Estudo ouviu brasileiros adultos de 21 a 74 anos. Campo Grande Notícias, Mato Grosso do Sul, 16 mar. 2020. Disponível em: https://www.campograndenoticias.com.br/2020/03/16/brasileiros-trocariam-.... Acesso em: 2 ago. 2021.
Jornal que defende e apresenta o discurso da indústria de tabaco Philip Morris Philip Morris International sobre alternativas ao fumo, por intermédio do seu White Paper intitulado "Unsmoke Your Mind: respostas pragmáticas a perguntas difíceis sobre o futuro sem fumaça".
BRASILEIROS ainda se sentem confusos com informações sobre cigarro eletrônico e tabaco aquecido, aponta pesquisa global da PMI. Cision: PRNewswire, São Paulo, 6 fev. 2020. Disponível em: https://www.prnewswire.com/news-releases/brasileiros-ainda-se-sentem-con.... Acesso em: 2 ago. 2021.
Notícia que versa sobre as alternativas para o fumo, apresentando o discurso de que a combustão, e não a nicotina, pode causar malefícios para a saúde. Ao mesmo tempo, a Philip Morris demonstra investimentos diversos nos modelos de cigarros eletrônicos como um "meio" para a interrupção do fumo.
MACEDO, Fausto. o futuro é sem fumaça. Estadão, São Paulo, 26 dez. 2019. Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-futuro-e-sem-fumaca/. Acesso em: 2 ago. 2021.
documento da Philip Morris International (PMI) que versa sobre o levantamento de Análise Científica sobre Produtos Sem Fumaça. A última edição da publicação periódica, fornece um resumo do atual conhecimento científico sobre a nicotina, e aborda também algumas das ideias erradas mais comuns sobre ela.
PRECISAMOS falar sobre a nicotina. Philip Morris Brasil, [s.l.], [202?]. Disponível em: https://www.pmi.com/resources/docs/default-source/brazil-market-page/inf.... Acesso em: 26 jul. 2021.
Notícia que versa sobre os caminhos que a indúsitra do tabaco considera em seu planejamento. Sgundo Fernando Vieira, diretor de Assuntos Externos da Philip Morris Brasil: “Nossa estratégia de negócio é promover a transição dos nossos recursos de cigarros para alternativas sem fumaça, embora seja importante ressaltar que elas não são isentas de risco. A nossa mensagem deve ser clara: se você não fuma, não comece. Se fuma, pare. Mas se não parar, mude, pois temos trabalhado em prol de alternativas. Esse é o Futuro sem Fumaça do qual falamos”.
PMI: uma companhia em transformação em direção ao Futuro sem Fumaça. Swisscam Brasil, São Paulo, 20 jan. 2020. Disponível em: https://swisscam.com.br/pmi-uma-companhia-em-transformacao-em-direcao-ao.... Acesso em: 26 jul. 2021.
Assim como vários fumicultores do sul do Brasil, os Weber trabalham para a China Brasil Tabacos, o braço local da maior companhia de tabaco do planeta, a China National Tobacco Corporation. É a folha do tipo Virgínia, que cresce principalmente em lavouras do Rio Grande do Sul, que dá aroma e sabor aos cigarros produzidos pela estatal chinesa e abastece o maior mercado consumidor do mundo.
HOFMEISTER, Naira. "É Quase escravo": Dívidas e doenças: É assim que o Brasil produz o fumo da China Tabacos, maior fabricante de cigarros no mundo . The Intercept Brasil, [s.l.], 22 jun. 2021. Disponível em: https://theintercept.com/2021/06/22/china-tabacos-dividas-exaustao-doenc.... Acesso em: 23 jun. 2021.
Projeto de responsabilidade social desenvolvido pela Embrapa Clima Temperado em parceria com a Philip Morris Brasil.
O projeto teve seu início em 2004 e desde dezembro de 2017 conta com o apoio e parceria da Philip Morris Brasil. Privilegia técnica e conceitualmente, os princípios da produção orgânica e busca contribuir para a segurança alimentar e ambiental de comunidades carentes em áreas rurais e urbanas, voltado principalmente para agricultores familiares, comunidades quilombolas, indígenas e escolas do campo e cidade. Aborda questões culturais (resgate da tradição de ter-se um pomar caseiro no quintal), étnicas (envolve negros, brancos e índios), ambientais (auxilia na preservação de espécies frutíferas nativas e animais silvestres), alimentares (fornecimento de frutas e seus subprodutos para os beneficiários durante os 12 meses do ano), econômicas (frutas excedentes são transformadas em sucos concentrados, geléias, doces ou vendidas in natura, possibilitando a geração de renda) e medicinais (frutas, suas partes ou das plantas podem ser utilizadas na prevenção ou combate a algumas enfermidades)