O consumo de nicotina é até seis vezes maior para quem fuma cigarro eletrônico se comparado a 20 cigarros comuns. É o que apontou um estudo lançado na semana passada pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a vigilância sanitária do estado de São Paulo e o laboratório de toxicologia da USP.
“CIGARRO eletrônico é mais viciante que a versão comum”, alerta pneumologista. A Tarde, Bahia, 8 dez. 2024. Disponível em: https://atarde.com.br/muito/cigarro-eletronico-e-mais-viciante-que-a-ver.... Acesso em: 29 jan. 2025.
Recentemente, uma pesquisa inovadora realizada pelo Instituto Coração do Hospital das Clínicas em parceria com a Vigilância Sanitária e o Laboratório de Toxicologia da Faculdade de Medicina da USP trouxe à luz preocupações significativas sobre os cigarros eletrônicos. Os resultados indicam que os níveis de nicotina na saliva de usuários desses dispositivos são surpreendentemente elevados, superando em até seis vezes aqueles encontrados em fumantes de 20 cigarros convencionais diários.
OLIVEIRA, Amanda. Dependência de nicotina dos cigarros eletrônicos é um novo desafio de saúde. Terra Brasil Notícias, Rio Grande do Norte, 5 dez. 2024. Disponível em: https://terrabrasilnoticias.com/2024/12/dependencia-de-nicotina-dos-ciga.... Acesso em: 15 jan. 2025.
O projeto da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM), do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (IRI-USP), destinado ao combate do comércio ilegal e do crime organizado, retoma suas ações com a reformulação e ampliação de conteúdos acadêmicos e expansão do impacto para mais de 18 países da América Latina, além da formalização de novas parcerias com instituições estrangeiras. As iniciativas do IRI-USP contam com o apoio do PMI IMPACT, ação global criada pela Philip Morris International para apoiar projetos contra o comércio ilegal que impacta negativamente indivíduos, suas famílias e comunidades em todas as regiões do mundo.
FAN, Ricardo. A ESEM do Instituto de Relações Internacionais da USP amplia programa destinado ao combate do comércio ilegal e do crime organizado. DefesaNet, Rio Grande do Sul, 18 out. 2022. Disponível em: https://www.defesanet.com.br/seguranca/noticia/45535/a-esem-do-instituto.... Acesso em: 10 maio 2023.
Por mais contraintuitivo que possa parecer, a Philip Morris está tentando atrasar a discussão sobre o futuro dos dispositivos eletrônicos de fumar no Brasil. Em ofício obtido pelo Joio e enviado no dia 21 de junho ao presidente-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, a fabricante do IQOS e do Marlboro tenta minar a credibilidade do processo regulatório e dá a entender que pretende contestá-lo nos tribunais. Mesmo assim, o assunto será discutido em uma reunião extraordinária da diretoria colegiada da Anvisa marcada para a próxima quarta-feira, 6 de julho. O pedido da reunião partiu da diretora Cristiane Jourdan e foi atendido ontem (29) por Barra Torres.
MATHIAS, MAira. Philip Morris tenta adiar decisão sobre cigarro eletrônico. “Anvisa está madura para debater o assunto”, diz sociedade civil. O Joio e o Trigo, [s.l.], 30 jun. 2022. Disponível em: https://ojoioeotrigo.com.br/2022/06/philip-morris-tenta-adiar-decisao-so.... Acesso em: 23 mar. 2023.
Um acordo de cooperação entre o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e o Ministério da Justiça dará início a um programa de capacitação voltado às polícias de Brasil, Paraguai e Argentina que atuam na Tríplice Fronteira, região conhecida como foco do crime organizado. O lançamento ocorreu durante cerimônia virtual na quinta-feira, 22, com a participação de representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Instituto de Relações Internacionais, da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie e do PMI Impact, programa global da Philip Morris International para combater o crime organizado e o comércio ilegal e que é o financiador do curso.
Com objetivo de combater o crime organizado na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, foi assinado nesta quinta-feira (22), um acordo de cooperação entre o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo e o Ministério da Justiça, que dará início a um programa de capacitação para ás polícias dos três países, que trabalham na fronteira.
Professor do Instituto de Relações Internacionais da USP;
Coordenador do programa de capacitação voltado às polícias de Brasil, Paraguai e Argentina que atuam na Tríplice Fronteira, região conhecida como foco de atuação do crime organizado.
Profissionais da academia envolvidos em...