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vape

11/02/2022

A americana Juliet Roberts, 18 anos, foi entubada por quatro dias após ser hospitalizada com falta de ar causada pelo uso de vape. A jovem usava o cigarro eletrônico desde os 14 anos e, segundo os médicos, o produto causou danos permanentes em seus pulmões.

Fonte: https://www.metropoles.com/saude/aos-18-jovem-e-entubada-por-complicacoes-do-uso-de-cigarro-eletronico

 

01/12/2021

Mesmo ilegal, os vapes são facilmente comercializado na internet, em tabacarias e em bancas de jornal. Coma a promessa de não serem tão nocivos quanto o cigarro convencional, eles continuam emitindo grandes quantidades de nicotina e viciando pessoas apesar do aspecto tecnológico e do cheiro menos desagradável do que o do cigarro.

Referência

CIGARROS eletrônicos criam nova geração de fumantes viciados em altas doses de nicotina. Hypeness, [s.l.], 2021. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2021/11/cigarros-eletronicos-criam-nova-gera.... Acesso em: 10 dez. 2021.

 

30/10/2021

O movimento brasileiro contra as consequências desastrosas do uso da nicotina é um dos mais respeitados do planeta. Este reconhecimento é fruto de uma série fatores que deve ser analisada em seu conjunto, mas considero que o principal deles é a forma como, há quase meio século, uma legião não muito grande de ativistas, técnicos e cientistas antitabaco têm realizado um trabalho diuturno incansável, para conscientizar a população sobre os riscos inerentes ao tabagismo; pressionar diversas gerações de gestores de todos os níveis de governo a adotarem medidas de controle para redução do impacto ambiental, econômico, sanitário e social da pandemia causada pelo fumo; estabelecer parcerias com jornalistas, mais mesmo do que com os respectivos órgãos órgãos de imprensa; e, sobretudo, levar o movimento para os parlamentos, a fim de transformarmos em leis, toda a compreensão da inteligência do país sobre o melhor a ser feito para aplacar o sofrimento causado  pelas milhares de substâncias tóxicas envolvidas no processo, assim como, para barrar a interferência nefasta e igualmente tóxica da Industria da Nicotina.
Pois, foi pensando nesta interferência, que me choquei com o vídeo de um deputado federal, Kim Kataguri (DEM-SP). Apesar de estudioso do tema há mais de 40 anos, daí tendo trabalhado com um número imenso de políticos, dos mais variados matizes ideológicos, nunca soube que este deputado em particular houvesse participado de qualquer evento ou ação que visasse contribuir para a diminuição, mínima que fosse, das quase 500 mortes diárias por doenças relacionadas ao fumo no Brasil e, consequentemente, um número 20 vezes superior de adoentados graves. 
Portanto, à margem de integrar-se à discussão sobre o tema com as instituições de vanguarda que lidam tradicionalmente com este agravo, como o Instituto Nacional do Câncer e a Fundação Osvaldo Cruz, e com os que fazem advocacy na área, o deputado despreza toda a expertise brasileira e se lança numa seara que não é a sua, atropelando todo o processo de elaboração da política pública mais adequada ao setor. O reducionismo que a sua fala impõe à questão é de pasmar, mas tem a imprudência de atrelar-se a todo o discurso da Indústria, discurso que vem sendo impingido aos formadores de opinião, qual seja: o da razoabilidade do uso dos chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) _ cigarros eletrônicos, dispositivos de tabaco aquecido e que tais. Panaceias semelhantes às que foram disseminadas no passado, a saber, os filtros (lançados nas décadas de 40 e 50) e cigarros de baixos teores (décadas de 70 e 80).
Como já mencionado, o controle do tabagismo em nosso país é super vitorioso. De quase 40% da população compostas por fumantes, nos anos 80, chegamos aos atuais 10% de usuários da droga.
A introdução dos DEFs pode reverter tudo o que conseguimos no Brasil, sobretudo, mas não apenas por isto, pela entrada no circuito de novos dependentes químicos do alcaloide nicotina, representados pelos jovens brasileiros, atraídos pela tecnologia nova. É o que se tem sobejamente sido visto no exterior. 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, órgão responsável pela regulamentação dos produtos fumígenos no país, tem adotado o "princípio da precaução", ao manter o impedimento, através da RDC 46/2009, da produção, importação, comercialização e propaganda. Não há clareza científica suficiente sobre diversos aspectos da questão FUMO ELETRÔNICO por aqui. Sobretudo, não há evidências conclusivas de que os DEFs possibilitem, no Brasil, que tem um dos melhores programas de controle do uso de tabaco do mundo, uma ajuda que se sobreponha ao prejuízo que pode causar.
Daí, esperamos muita responsabilidade do Congresso Nacional na análise do Projeto de Lei 3352/2021, de autoria do deputado Kataguri.
https://www.youtube.com/shorts/fcyj9kFEX6U

Referência
Fonte: https://www.youtube.com/shorts/fcyj9kFEX6U

 

27/09/2021

SALVE RAPAZIADA MAIS UM VIDEO DE VAPER PRA VOCÊS! DEPOIS DE 1 SEMANA DE USO TRAZEMOS NOSSAS HUMILDES OPINIÃO SOBRE O PRODUTO VAPORESSO VAPER SKY SOLO PLUS! ESPERO QUE GOSTEM.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=JC_O3DFNWqU

 

27/09/2021

 

Hoje vamos ver o Mod mais diferenciado que existe! Redes Sociais da Smoke Vapor: instagram.com/smokevapor_ facebook.com/smokevapor

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=p77Wm7RrxU8

 

02/09/2021

Criadores de conteúdo divulgam discurso sobre redução de danos na contramão de pesquisadores da área da saúde nacional e internacional

Basta jogar poucas palavras em ferramentas de busca na internet para entrar em contato com o inusitado mundo dos vapers. São centenas de publicações, fóruns, blogs, grupos e vídeos em que os usuários e defensores do cigarro eletrônico falam abertamente sobre uma infinidade de aparelhos, marcas e saborizantes. Tudo, por meio de uma linguagem própria, com termos tão específicos que tornam o conteúdo até mesmo inacessível para quem lê pela primeira vez ou nunca ouviu falar sobre o vape.

Fonte: https://ojoioeotrigo.com.br/2021/09/influenciadores-se-espalham-pelas-redes-e-promovem-venda-ilegal-de-cigarro-eletronico/

 

29/08/2021

Basta jogar poucas palavras em ferramentas de busca na internet para entrar em contato com o inusitado mundo dos "vapers". São centenas de publicações, fóruns, blogs, grupos e vídeos em que os usuários e defensores do cigarro eletrônico falam abertamente sobre aparelhos, marcas e saborizantes. Tudo, por meio de uma linguagem própria, com termos tão específicos que tornam o conteúdo até mesmo inacessível para quem lê pela primeira vez ou nunca ouviu falar sobre o "vape".

Fonte: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2021/08/29/influenciadores-promovem-venda-ilegal-de-cigarro-eletronico-nas-redes.amp.htm

 

10/08/2021

 

cescobrasil

Mesmo que contenha substâncias químicas, o vape diminui consideravelmente a exposição a substâncias tóxicas em comparação ao cigarro.⁣
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Além de não causar mau cheiro, reduzir a exposição tóxica de quem está ao redor e diminuir o risco do desenvolvimento de doenças pulmonares, por não conter fumaça.⁣
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Me convença do contrário!

Fonte: https://www.instagram.com/p/CSaSBP1Ml9k/?utm_medium=share_sheet

 

31/05/2021

Maria Helena perdeu as contas de quantas vezes revirou o quarto e a mochila do filho em busca de um pequeno aparelho que poderia muito bem passar de forma despercebida, como um pen drive ou uma caneta. Encontrava, descartava e, poucos dias depois, outro aparecia.

Foram meses de procuras, broncas e longas conversas desde que ela descobriu que Gabriel, aos 15 anos, fazia uso do vape – como são conhecidos os cigarros eletrônicos. Neles, o processo de combustão do cigarro comum é substituído por uma bateria recarregável que aquece uma substância líquida que, geralmente, contém nicotina e aditivos de sabor, produzindo vapor para ser inalado.

Fonte: https://theintercept.com/2020/10/19/como-a-industria-do-cigarro-esconde-os-perigos-do-vape-para-convencer-voce-a-fumar/

 

17/09/2020

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, mas o debate sobre essa decisão continua intenso em virtude do elevado comércio ilegal e da possibilidade de alguns países darem concessões especiais a esses dispositivos sob a alegação de que eles são menos prejudiciais do que os cigarros convencionais. Estudos recentes, contudo, mostram que, embora os cigarros eletrônicos tenham menos substâncias tóxicas do que os cigarros convencionais, eles continuam tendo concentrações nocivas para alguns componentes, e elas podem ser até maiores do que nos cigarros comuns. Além disso, os cigarros eletrônicos vêm com “sabores” de menta ou tutti-frutti que, além da adição de mais produtos químicos, podem ser um grande fator de atração para o público jovem não tabagista, seduzido pelo apelo estético, moderno, saboroso e “inocente” dos vapes. O “inofensivo aparelho” produziu ainda centenas de mortes por doenças pulmonares de causa desconhecida nos Estados Unidos. Provavelmente, o componente oleoso do produto leva ao depósito de gordura nos alvéolos pulmonares, produzindo uma pneumonia lipídica. Isso é muito perigoso. Pesquisas feitas com jovens norte-americanos têm mostrado um aumento preocupante de adolescentes fumando cigarros eletrônicos, sem contar o aumento de casos de insuficiência respiratória aguda em indivíduos entre 18 e 35 anos. Essa pode ser a situação do Brasil caso legalizemos o produto.

Fonte: https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-pan/comentaristas/camila-magalhaes/legalizacao-do-cigarro-eletronico-no-brasil-pode-provocar-aumento-preocupante-de-jovens-fumantes.html

 

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