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A Polícia Militar apreendeu 2 mil pacotes de cigarros contrabandeados em Naviraí, Mato Grosso do Sul. O motorista conseguiu fugir.

Referência

HADDAD, Renata Volpe. Contrabandista foge e abandona carro roubado com 2 mil pacotes de cigarros. Campo Grande News, Rio Grande do Sul, 1 jun. 2017. Disponível em: https://www.campograndenews.com.br/cidades/interior/contrabandista-foge-e-abandona-carro-roubado-com-2-mil-pacotes-de-cigarros Acesso em: 31 jul. 2017.

 

Apesar das preocupações quanto a redução de consumo do fumo no Brasil promovidaspela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o mercado ilegal de cigarrostem disputado a economia do setor, apropriando-se em torno de 30% da fatia, perdendoapenas para a indústria de tabaco Souza Cruz, que detém em média 60% das vendasinternas. Segundo Dimar Frozza, diretor da empresa Souza Cruz, tanto o governoquanto a indústria perdem, uma vez que esses cigarros ilegais não se submetem aimpostos pelos quais as industrias ditas “oficiais” do fumo contribuem paracomercializar seus produtos.

Referência

GULARTE, Jeniffer. Contrabando tem segundo maior mercado no Brasil. Gazeta doSul, Rio Grande do Sul, 12 / 13 out. 2013. Disponível em:https://www.produtorsouzacruz.com.br/noticias/contrabando-tem-segundo-maior-mercado-no-brasil Acesso em: 23 fev. 2015.

 

Cigarro é fator de risco para agravamento da Covid-19 segundo, o cardiologista Nabil Ghorayeb, d outor em Cardiologia pela FMUSP, cardiologista do HCor, chefe da seção Cardio Esporte do Instituto Dante Pazzanese. O autor explica por que tratamento de fumantes com coronavírus pode ser mais longo e difícil devido às fibroses pulmonares e aos baixos níveis de saturação de oxigênio no sangue.

Referência

GHORAYEB, Nabil. Cigarro é fator de risco para agravamento da Covid-19. GloboEsporte.com, 12 maio 2020. Disponível em: https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2020/05/12/cigarro-e-fator-de-risco-para-agravamento-da- covid -19.ghtml. Acesso em: 29 maio 2020.

 

A indústria de tabaco tem utilizado as famílias de fumicultores para defender seuslucros. Esta estratégia, empregada na CQCT, alcançou a Conferência das Partes(COP), por intermédio das discussões sobre os artigos 9 e 10. A indústria alega queestes artigos, ao proibir a mistura de tabaco (blending)consequentemente afetar as famílias de produtores.

Referência

GEWEHR, Albino. A indústria de tabaco usa famílias de fumicultores como grupo de

 

ENTREVISTA de Régis de Oliveira Júnior, Secretário municipal da Saúde de Santa Cruz. " Estamos há mais de 60 dias trabalhando para minimizar os efeitos do vírus em nossa cidade. Recebemos anualmente milhares de visitantes. Desde que surgiu a doença na China, passamos a monitorar a situação e nos organizar para a possível chegada do problema em Santa Cruz. Como a indústria do tabaco atrai investidores do mundo inteiro, nos preocupamos ainda mais com o novo coronavírus e nos adiantamentos para estarmos preparados".

Referência

GARCIA, Pedro. “As pessoas ainda não entenderam a gravidade”, diz secretário de Saúde. Gaz, Rio Grande do Sul, 30 mar. 2020. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/regional/2020/03/30/163815-as_pessoas_ainda_nao_entenderam_a_gravidade_diz_secretario_de_saude.html.php

 

Luciano Stremel Barros, presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), afirma que a redução no preço do produto legal inviabilizaria o contrabando e aumentaria a arrecadação brasileira. O mesmo alega que o equilibro na imposição tributária inviabilizaria o comércio ilegal, contudo, negligencia os dados que registram que o retorno tributário dos produtos derivados do tabaco são inferiores aos gastos do governo com relação a saúde pública, tendo em vista os inúmeros efeitos nocivos dos produtos fumageiros.

Referência

GARCIA, Pedro. Não há como conter o contrabando sem revisão tributária, diz presidente do Idesf. Gaz, Rio Grande do Sul, 30 mar. 2020. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/geral/2020/03/30/163831-nao_ha_como_conter_o_contrabando_sem_revisao_tributaria_diz_presidente_do_idesf.html.php Acesso em: 1 abr. 2020.

 

"o tabaco é uma joia que precisa ser ser cuidada", diz diretor da Souza Cruz, Dimar Frozza. Notícia que apresenta uma breve biografia do diretor citado, além de sua defesa quanto a economia do tabaco.

Referência

GARCIA, Pedro. “O tabaco é uma jóia que precisa ser cuidada”, diz diretor da Souza Cruz. Gaz, Rio Grande do Sul, 24 mai. 2019. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/geral/2019/05/24/146607-o_tabaco_e_uma_joia_que_precisa_ser_cuidada_diz_diretor_da_souza_cruz.html.php Acesso em: 01 abr. 2020.

 

A Polícia Militar apreendeu 17.500 maços de cigarros contrabandeados do Paraguai em Santa Cruz, São Paulo. A carga vale aproximadamente R$ 43.750,00. Duas pessoas foram presas.

Referência

GANDINI, Henrique. PM apreende mais de 43 mil reais em cigarros contrabandeados em bar de Salto. CanalITV, São Paulo, 7 jun. 2017. Disponível em: http://www.canalitv.com.br/noticia/829/pm-apreende-mais-de-43-mil-reais-em-cigarros-contrabandeados-em-bar-de-salto.html Acesso em: 7 ago. 2017.

 

Lobby das indústria de tabaco conseguem evitar a retirada dos aditivos dos cigarros já há cinco anos no Brasil. A resolução 14/2012 da Anvisa sofre até hoje o lobby das indústrias de tabaco, inicialmente tentaram adiar a audiência pública realizada pela ANVISA que tinha como objetivo o debate sobre a proibição do uso de aditivos nos cigarros, com a estratégia de mandarem centenas de milhares de “contribuições” à resolução, sendo que a maioria eram envelopes vazios ou com as mesmas propostas repetidas, exigiram também que a audiência pública fosse adiada e transferida para um ginásio. Depois que a regulamentação finalmente passou, a indústria foi à Justiça e conseguiu uma liminar que há quatro anos impede a retirada dos cigarros com aditivos do mercado. Isso apesar de estudos provarem que esses aditivos são cancerígenos e de o país ter se comprometido internacionalmente a fazer algo sobre o tema.

Referência

HÁ 5 anos lobby do cigarro consegue evitar retirada de aditivos cancerígenos no Brasil. Gazeta do Povo, Paraná, 10 jan. 2017. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/ha-5-anos-lobby-do-cigarro-consegue-evitar-retirada-de-aditivos-cancerigenos-no-brasil/ Acesso em: 1 fev. 2017.

 

Após a Associação Nacional de Bares e Restaurantes (Abrasel) ajuizar um mandado de segurança coletivo para evitar a aplicação da lei antifumo em São Paulo, o presidente da entidade, Paulo Solmucci, admitiu motivações de ordem econômica na ação. Segundo ele, um fumante gasta em média 38% a mais que um não-fumante nos estabelecimentos e este número pode chegar a 80% se for de classe alta. "É legítimo que se tenha interesse econômico, por que eu não vou defender o meu melhor cliente?", questionou.

Referência

FREITAS, Hermano. Abrasel admite interesse econômico em ações contra lei antifumo. Terra, São Paulo, 9 mai. 2009. Disponível em: http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/abrasel-admite-interesse-economico-em-acoes-contra-lei-antifumo,3b284f44f58ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html Acesso em: 19 mai. 2015.

 

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