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BAT

29/08/2022

Um grupo pró-vaping diz que quer salvar sua vida. Cigarros, eles nos lembram, podem matar você. Mas os fumantes podem se surpreender com quem está por trás dessa mensagem. “A World Vapers’ Alliance amplifica a voz de vapers apaixonados em todo o mundo e os capacita a fazer a diferença em suas comunidades”, diz a página inicial da WVA, cujo logotipo é pastiche revolucionário – um punho esquerdo apertando uma caneta vape. “Volta a vaporizar. Acabe com o fumo”, pede a página. Quanto às pessoas que querem que você faça a troca, o site diz que sua aliança “inclui grupos que representam vapers – nossos parceiros – bem como vapers individuais de todo o mundo”. E embora a WVA forneça uma lista desses parceiros, falta um nome importante: a maior empresa de tabaco do mundo. De acordo com fontes e documentos internos, a British American Tobacco desempenhou um papel central e prático na orquestração, direção e financiamento da World Vapers' Alliance - um grupo de lobby aparentemente de base projetado para recrutar defensores pró-vaping em todo o mundo sob uma política anti-vaping. - disfarce de fumar.

Referência

ADIVINHA quem está secretamente apoiando este grupo de vaporizadores 'antifumo' [texto integral em inglês]. Daily Beast, Estados Unidos, 8 ja. 2022. Disponível em: https://www.thedailybeast.com/world-vapers-alliance-slams-cigarettes-big.... Acesso em: 29 ago. 2022.

 

23/08/2022

O artigo aborda a história da indústria de tabaco no Brasil e da formação de sua rede estratégica, bem como da rede dos atores sociais que a contrapõem. Na primeira parte, apresenta-se uma correlação entre a história da produção industrial, do consumo de tabaco e do antitabagismo. Na segunda parte são apresentados os conceitos de rede estratégica e de rede multifragmentária (antifumo), propostos para facilitar a compreensão de alguns dos múltiplos aspectos conflitivos entre as duas redes. A pesquisa de campo envolveu entrevistas com empresários, fumicultores, sindicalistas, técnicos de empresas fumageiras, técnicos do setor saúde, líderes de ONGs e outros atores sociais. Os resultados sugerem que há um crescimento simultâneo e contraditório das redes, com larga vantagem para a rede estratégica das empresas de tabaco, e um conjunto de dilemas no interior da rede multifragmentária.

Referência

BOEIRA, Sérgio Luis. Indústria de tabaco e cidadania: confronto entre redes organizacionais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 28-41, set. 2006. 

 

01/04/2022

A BAT Brasil, anteriormente conhecida como Souza Cruz e uma das maiores indústrias de cigarros do Brasil e do mundo, recruta universitários negros para seu programa de estágio 2022. Há chances para diferentes regiões do país, dentre elas: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Uberlândia (MG) e Cachoeirinha (RS) e Santa Cruz (RS).

Fonte: https://noticiasconcursos.com.br/bat-brasil-recruta-universitarios-negros-para-programa-de-estagio/

 

11/03/2022

A usina da BAT Brasil (ex Souza Cruz) em Santa Cruz do Sul conquistou dois importantes títulos de sustentabilidade internacionais: o selo Carbono Neutro, reconhecido pela certificação PAS 2060, e a certificação da AWS (Alliance for Water Stewardship), que contempla a gestão sustentável dos recursos hídricos de toda a cadeia produtiva.

Fonte: https://www.gaz.com.br/unidade-da-bat-brasil-conquista-certificacoes-de-sustentabilidade/#.YixqU1g0pDo.whatsapp

 

11/02/2022

A Philip Morris Brasil (PMB) é a terceira fumageira a definir, publicamente, percentual de reajuste para o valor a ser pago ao produtor pelo tabaco na safra 2021/22. Em anúncio veiculado quarta-feira, na Gazeta do Sul, a empresa apontou acréscimo de 25% na tabela, de forma não linear. Destacou estar acima do custo de produção, conforme apurado por auditoria externa.

Fonte: https://www.gaz.com.br/philip-morris-brasil-anuncia-25-de-reajuste-nao-linear/

 

07/02/2022

A BAT foi a segunda empresa fumageira a assinar protocolo com a representação dos fumicultores, para estabelecer uma tabela de preços para a safra 2021/2022. Na manhã de hoje, 3 de fevereiro, os representantes da BAT estiveram na Afubra para entregar o documento que será assinado pelas sete entidades que integram a Comissão. Após oferecer um reajuste de 13,8% na primeira rodada de negociação e de 15,4% no segundo encontro, a BAT assinou protocolo com um reajuste de 18,79%, linear, e com a readequação do valor de algumas classes. Com essa readequação a tabela da BAT torna-se, novamente, a que tem os maiores valores do setor tabaco, até o presente momento.

Fonte: https://hojecentrosul.com.br/bat-assina-protocolo-com-reajuste-de-1879

 

10/12/2021

O comércio ilícito de produtos derivados do tabaco é um problema que atravessa fronteiras do Norte ao Sul global. Sustentado por vários atores, desde pequenos vendedores até redes criminosas internacionais, o contrabando representa 10% do mercado mundial de cigarros.

A estimativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) nos dá a dimensão  dessa estrutura que se mantém há décadas e é uma grande vilã da luta contra o tabagismo. Para deter o alarmante crescimento do mercado ilegal, os países que integram a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT/OMS) desenvolveram o Protocolo para Eliminar o Comércio Ilícito de Produtos de Tabaco, vinculado ao artigo 15 do tratado internacional.

Fonte: https://ojoioeotrigo.com.br/2021/12/lobby-da-industria-faz-brasil-falhar-contra-comercio-ilicito-de-cigarros/

 

01/12/2021

Mesmo ilegal, os vapes são facilmente comercializado na internet, em tabacarias e em bancas de jornal. Coma a promessa de não serem tão nocivos quanto o cigarro convencional, eles continuam emitindo grandes quantidades de nicotina e viciando pessoas apesar do aspecto tecnológico e do cheiro menos desagradável do que o do cigarro.

Referência

CIGARROS eletrônicos criam nova geração de fumantes viciados em altas doses de nicotina. Hypeness, [s.l.], 2021. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2021/11/cigarros-eletronicos-criam-nova-gera.... Acesso em: 10 dez. 2021.

 

24/11/2021

Você certamente já viu pessoas “vaporando”, uma vez que vaporizadores e dispositivos de tabaco aquecido se tornaram muito populares. Não é preciso ser fumante ou sequer simpatizante deste hábito para falar de ciência, de saúde, de regulamentação e sobre o direito de escolha. É necessário apenas disposição para debater esses produtos que já são uma realidade no mercado brasileiro, apesar de ilegais e à margem da fiscalização sanitária. Oferecer opções aos consumidores de cigarros tradicionais que, sabidamente, se expõem a um risco potencial muitíssimo maior justamente pela falta de alternativas à disposição. Parar de fumar é a melhor escolha. Mas, além dessa, o que mais está sendo oferecido?

Referência

BASTOS, Alessandra. Artigo: regulamentar alternativas ao cigarro é questao de saúde pública. Exame, Rio Grande do Sul, 24 nov. 2021. Disponível em: https://exame.com/bussola/artigo-regulamentar-alternativas-ao-cigarro-e-.... Acesso em: 15 maio 2023.

 

12/11/2021

No Brasil, o relógio nem tinha marcado sete da manhã na última segunda-feira, dia 8 de novembro, mas os aplicativos de mensagens não paravam de apitar. Os trabalhos da nona edição da Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP 9) tinham acabado de começar, pela primeira vez de forma virtual. E logo se notou uma ausência. Também pela primeira vez na história das COPs, o corpo técnico responsável por orientar a posição brasileira sobre os mais variados assuntos debatidos no evento não estava na delegação do país.

Referência

MATHIAS, Maira. Na COP 9, indústria do fumo ganha, mas não leva. O joio e o trigo, Rio Grande do Sul, 12 nov. 2021. Disponível em: https://ojoioeotrigo.com.br/2021/11/na-cop-9-industria-do-fumo-ganha-mas.... Acesso em: 24 nov. 2021.

 

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