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cigarros eletrônicos

17/02/2021

Relatório que apresenta o relatório em formato de tópicos com perguntas e respostas elaborado pela parceria entre a Associação Médica Brasileira (AMB) sobre DEFs e a Aliança de Controle do Tabagismo e Promoção da Saúde (ACT) .

Referência

RELATÓRIO sobre DEFs [formato perguntas e respsotas]. Associação Médica Brasileira; Aliança de Controle do Tabagismo e Promoção da Saúde, são Paulo, 13 maio. 2020. Disponível em: https://amb.org.br/cigarro-eletronico/. Acesso em: 15 mar 2021.

 

11/11/2020

Relatório da Associação Médica Brasileira sobre DEFs. Informações sobre os perigos dos cigarros eletrônicos e novos produtos de tabaco.

 

22/10/2020

Objetivo: Avaliar a associação entre uso de cigarros eletrônicos e iniciação ao tabagismo, por meio de uma revisão sistemática com meta-análise de estudos longitudinais.Métodos:Busca bibliográfica foi realizada nas bases Medline, Embase, Lilacs e PsycInfo. As etapas de seleção de referências, extração dos dados e avaliação do risco de viés dos estudos foi realizada em dupla, de forma independente e as divergências discutidas com um terceiro pesquisador para obtenção de consenso. Meta-análise foi realizada por meio do modelo Mantel-Haenszel de efeitosaleatórios.Resultados: Dentre os 25 estudos incluídos, 22 avaliaram o desfecho de experimentação de cigarro convencional e nove avaliaram o desfecho de tabagismo atual (nos últimos 30 dias). A meta-análise demonstrou que o uso de cigarro eletrônico aumentou em quase três vezes e meia o risco de experimentação de cigarro convencional (RR=3,42; IC95% 2,81 – 4,15) e em mais de quatro vezes o risco de tabagismo atual (RR=4,32; IC95% 3,13 – 5,94). Conclusões: O risco de iniciação ao tabagismo é significativamente maior entre usuários de cigarro eletrônico. A liberação da comercialização desses dispositivos pode representar uma ameaça para as políticas de saúde pública no Brasil.
 

Referência

BARUFALDI, Laura Augusta  et al. Risco de iniciação ao tabagismo com o uso de cigarros eletrônicos: revisão sistemática e meta-análise. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 319, 2020. Disponível em: https://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/risco-de-iniciacao-ao-t...).. Acesso em: 16 abr. 2021.

 

20/10/2020

As Philip Morris (NYSE:PM) informou os resultados do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas. A empresa também divulgou ganhos com sua marca de cigarros eletrônicos, o IQOS, que no final de setembro contava com cerca de 16,4 milhões de usuários. Destes, 11,7 milhões pararam de fumar os cigarros tradicionais. “O impulso sustentado da IQOS foi excelente”, disse a empresa.

Referência

PHILIP Morris divulga resultados do terceiro trimestre que ultrapassam as estimativas dos analistas. ADVFN News, São Paulo, 20 out. 2020. Disponível em: https://br.advfn.com/jornal/2020/10/philip-morris-divulga-resultados-do-.... Acesso em: 16 abr. 2021.

 

10/10/2020

Objetivo: Avaliar a associação entre uso de cigarros eletrônicos e iniciação ao tabagismo, por meio de uma revisão sistemática com meta-análise de estudos longitudinais.Métodos:Busca bibliográfica foi realizada nas bases Medline, Embase, Lilacs e PsycInfo. As etapas de seleção de referências, extração dos dados e avaliação do risco de viés dos estudos foi realizada em dupla, de forma independente e as divergências discutidas com um terceiro pesquisador para obtenção de consenso. Meta-análise foi realizada por meio do modelo Mantel-Haenszel de efeitosaleatórios.Resultados: Dentre os 25 estudos incluídos, 22 avaliaram o desfecho de experimentação de cigarro convencional e nove avaliaram o desfecho de tabagismo atual (nos últimos 30 dias). A meta-análise demonstrou que o uso de cigarro eletrônico aumentou em quase três vezes e meia o risco de experimentação de cigarro convencional (RR=3,42; IC95% 2,81 – 4,15) e em mais de quatro vezes o risco de tabagismo atual (RR=4,32; IC95% 3,13 – 5,94). Conclusões: O risco de iniciação ao tabagismo é significativamente maior entre usuários de cigarro eletrônico. A liberação da comercialização desses dispositivos pode representar uma ameaça para as políticas de saúde pública no Brasil.

 

17/09/2020

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, mas o debate sobre essa decisão continua intenso em virtude do elevado comércio ilegal e da possibilidade de alguns países darem concessões especiais a esses dispositivos sob a alegação de que eles são menos prejudiciais do que os cigarros convencionais. Estudos recentes, contudo, mostram que, embora os cigarros eletrônicos tenham menos substâncias tóxicas do que os cigarros convencionais, eles continuam tendo concentrações nocivas para alguns componentes, e elas podem ser até maiores do que nos cigarros comuns. Além disso, os cigarros eletrônicos vêm com “sabores” de menta ou tutti-frutti que, além da adição de mais produtos químicos, podem ser um grande fator de atração para o público jovem não tabagista, seduzido pelo apelo estético, moderno, saboroso e “inocente” dos vapes. O “inofensivo aparelho” produziu ainda centenas de mortes por doenças pulmonares de causa desconhecida nos Estados Unidos. Provavelmente, o componente oleoso do produto leva ao depósito de gordura nos alvéolos pulmonares, produzindo uma pneumonia lipídica. Isso é muito perigoso. Pesquisas feitas com jovens norte-americanos têm mostrado um aumento preocupante de adolescentes fumando cigarros eletrônicos, sem contar o aumento de casos de insuficiência respiratória aguda em indivíduos entre 18 e 35 anos. Essa pode ser a situação do Brasil caso legalizemos o produto.

Fonte: https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-pan/comentaristas/camila-magalhaes/legalizacao-do-cigarro-eletronico-no-brasil-pode-provocar-aumento-preocupante-de-jovens-fumantes.html

 

31/08/2020

Loja de cigarros eletrônicos em Santarém

Referência
Fonte: instagram

 

15/04/2020

Coronavírus x fumo: tabaco, maconha e cigarro eletrônico podem aumentar gravidade da Covid-19'Fumantes são mais vulneráveis a vírus respiratórios que os não fumantes', explica José Miguel Chatkin, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia.

Referência

 VALADARES, Marcelo. Coronavírus x fumo: tabaco, maconha e cigarro eletrônico podem aumentar gravidade da Covid-19. G1, Rio de Janeiro, 15 abr. 2020. https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/15/coronavirus-x-fumo-tabaco-maconha-e-cigarro-eletronico-podem-aumentar-gravidade-da- covid -19.ghtml. Acesso em: 22 abr. 2020. 

 

10/03/2020

Em agenda de visitas, governador confirmou estar alinhado aos planos das empresas na elaboração de novos produtos.

Fonte: https://www.gaz.com.br/leite-diz-a-regiao-que-apoia-a-venda-e-a-fabricacao-do-cigarro-eletronico/

 

02/01/2020

EUA anuncia proibição parcial de cigarros eletrônicos aromatizados.

Referência

EUA anuncia proibição parcial de cigarros eletrônicos aromatizados. UOL, 2 jan. 2020. são Paulo, Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/afp/2020/01/02/eua-anuncia-proibicao-parcial-de-cigarros-eletronicos-aromatizados.htm . Acesso em: 10 jun. 2020.

 

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