A BAT foi a segunda empresa fumageira a assinar protocolo com a representação dos fumicultores, para estabelecer uma tabela de preços para a safra 2021/2022. Na manhã de hoje, 3 de fevereiro, os representantes da BAT estiveram na Afubra para entregar o documento que será assinado pelas sete entidades que integram a Comissão. Após oferecer um reajuste de 13,8% na primeira rodada de negociação e de 15,4% no segundo encontro, a BAT assinou protocolo com um reajuste de 18,79%, linear, e com a readequação do valor de algumas classes. Com essa readequação a tabela da BAT torna-se, novamente, a que tem os maiores valores do setor tabaco, até o presente momento.
Estão marcadas para os dias 20 e 21 de dezembro as reuniões para definir o preço do tabaco para a safra 2021/2022. Como de praxe, os encontros serão de forma individual entre a comissão representativa dos produtores de tabaco e as empresas fumageiras. Adotando todos os cuidados devido à Covid-19, as reuniões ocorrerão de forma presencial, na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul/RS.
A produção sul-brasileira de tabaco da safra 2020/2021 chegou a 628.489 toneladas. Os números foram finalizados esta semana pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e são obtidos por meio de pesquisas realizadas durante a safra junto aos produtores de tabaco. A variedade Virgínia chegou a 572.732 toneladas; o Burley, 49.260; e o Galpão Comum, 6.497 toneladas.
A produção sul-brasileira de tabaco da safra 2020/2021 chegou a 628.489 toneladas. Os números foram finalizados esta semana pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e são obtidos por meio de pesquisas realizadas durante a safra junto aos produtores de tabaco. A variedade Virgínia chegou a 572.732 toneladas; o Burley, 49.260; e o Galpão Comum, 6.497 toneladas.
A produção sul-brasileira de tabaco da safra 2020/2021 chegou a 628.489 toneladas. Os números foram finalizados esta semana pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e são obtidos por meio de pesquisas realizadas durante a safra junto aos produtores de tabaco. A variedade Virgínia chegou a 572.732 toneladas; o Burley, 49.260; e o Galpão Comum, 6.497 toneladas.
Representantes da cadeia produtiva do tabaco rechaçam qualquer iniciativa que venha a elevar a carga tributária sobre o cigarro. O assunto foi tema de conferência virtual promovida pela Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar. O deputado Heitor Schuch (PSB-RS), presidente da frente parlamentar, ressaltou que uma reforma tributária é necessária, mas sem carga maior. O deputado Marcelo Moraes (PTB-RS), que participou do evento, disse que medidas hoje em análise prejudicam o segmento. Representante da fabricante de cigarros Souza Cruz, o gerente sênior de Relações Governamentais Lauro Anhezini Júnior destacou que o Projeto de Lei 3887/20, do Poder Executivo, aumenta a tributação sobre o produto e pode estimular o contrabando.
SETOR de tabaco rejeita iniciativas que aumentem a tributação sobre cigarros. Câmara dos Deputados, Brasília, 16 set. 2020. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/693157-SETOR-DE-TABACO-REJEITA-INICIA.... Acesso em: 9 dez. 2020.
Se a reforma tributária em debate no Congresso Nacional for aprovada sem mudanças, o contrabando de cigarros no Brasil deve aumentar de 57% para até 90% do mercado nacional. O alerta foi feito pelo presidente da Câmara Setorial do Tabaco e diretor da Afubra, Romeu Schneider, durnte reunião virtual promovida pela Frente Parlamentar da Agricultura Familiar (FPAF), nesta quarta-feira 16.
Articulador do debate, o presidente da FPAF, deputado Heitor Schuch (PSB/RS) manifestou preocupação com o Projeto de Lei 3.887/2020, enviado à Câmara, e com as consequências do aumento de impostos em toda a cadeia produtiva do tabaco. “Vai favorecer o comércio ilegal, reduzir a arrecadação e o número de postos de trabalho e, consequentemente, atingir a produção e o fumicultor”, criticou Schuch.
Frente Parlamentar da Agricultura Familiar (FPAF) promove conferência virtual com representantes da cadeia produtiva do tabaco para debater os reflexos da proposta de reforma tributária apresentada pelo governo federal. O texto, enviado à Câmara dos Deputados, inclui alterações na legislação que afetam diretamente o setor fumageiro, com o aumento dos tributos sobre a comercialização e produção do produto e derivados no país.