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Nos últimos meses, à medida que o COVID-19 se espalhou pelo mundo, o tabaco grande explorou a pandemia para impulsionar sua marca e produtos. A indústria nunca perde um truque quando se trata de explorar o caos das crises internacionais, incluindo guerras. A pandemia atual não é exceção.

Referência

CORONAVÍRUS: big tobacco sees an opportunity in thepandemic. TheConversation, Estados Unidos, 14 maio 2020. Disponível em: https://theconversation.com/coronavirus-big-tobacco-sees-an-opportunity-in-the-pandemic-138188 . Acesso em: 10 jul. 2020.

 

A Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), enviou uma solicitação às fumageiras para que apoiem os fumicultores no atual momento em que o Brasil e o mundo estão enfrentando, em razão da pandemia do coronavírus. Segundo o presidente da Afubra, Benício Werner, embora a orientação de isolamento e parada de atividades seja a mais acertada pela saúde de todos, a interrupção da venda do tabaco atinge financeiramente não só as empresas, mas, principalmente, os produtores.

Referência

AFUBRA envia pedido de apoio às fumageiras. Gaz, Rio Grande do Sul, 27 mar. 2020. Disponível em: http://www.gaz.com.br/conteudos/regional/2020/03/27/163676-afubra_envia_pedido_de_apoio_as_fumageiras.html.php Acesso em: 6 abr. 2020.

 

O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) e a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresentaram, na tarde desta quinta-feira (6), os resultados da primeira fase da pesquisa com 1.066 testes rápidos realizada no último final de semana. O estudo apontou uma prevalência de 2,9% na região, revelando que pelo menos 10,4 mil pessoas já possuem anticorpos contra o coronavírus.

Com apoio da Philip Morris, o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo e a Universidade Santa Cruz do Sul, apresentaram o resultado da primeira fase da pesquisa com 1.066 testes rápidos para coronavírus.

Fonte: https://independente.com.br/pesquisa-estima-que-dez-mil-pessoas-ja-tiveram-contato-com-o-coronavirus-no-vale-do-rio-pardo/

 

ações do “pecado” ou do “vício”: são ações que abrangem as indústrias de álcool, maconha, entretenimento adulto e defesa. Os participantes do mercado cuja convicção pessoal lhes permita investir nas “ações do pecado” podem se beneficiar da sua oferta diversificada. Não só o uso do tabaco e do álcool tende a permanecer estável mesmo em épocas de recessão, como também muitas dessas empresas pagam dividendos robustos. Da mesma forma, as ações de defesa geralmente superam o crescimento dos mercados mais amplos, como o índice S&P 500, durante momentos economicamente desafiadores.

Fonte: https://folhadomate.com/opiniao/colunistas/sergioklafke/treinamento-para-pre-candidatos/

 

O final de semana teve pesquisa para identificar a progressão do novo coronavírus no Vale do Rio Pardo. Em 14 municípios da região, foram aplicados cerca de mil testes rápidos simultaneamente. Na próxima quinta-feira, 6, a equipe responsável deve divulgar as conclusões preliminares e mais detalhadas desta fase, a primeira de quatro que compõem o estudo encomendado pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), em parceria com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e apoio da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo e da Philip Morris Brasil.

Referência

 

A empresa British American Tobacco (BAT), segunda maior fabricante de cigarros do mundo, anunciou nesta sexta-feira (31/7/20) que está pronta para iniciar os testes em humanos de uma potencial vacina contra a Covid-19 nos EUA, A imunização é feita a partir de folhas de tabaco.

Referência

 

O avanço da pandemia de coronavírus diminuiu o consumo mundial de tabaco. Os efeitos podem ser sentidos em uma cadeia que já não vinha bem: a do tabaco. As exportações brasileiras caíram 24% em volume e 35% em receita no primeiro semestre deste ano.

Referência

 

Reportagem sobre o aumento de apreensões de cigarros contrabandeados em Maringá

Referência

 

O jornalista Pedro Garcia e o fotojornalista Bruno Pedry foram até duas das principais portas de entrada de cigarros paraguaios no território nacional – Foz do Iguaçu (PR) e Mundo Novo (MS). Em três dias de trabalho e 3,5 mil quilômetros rodados de carro, acompanharam operações policiais, testemunharam apreensões em postos alfandegários e conversaram com agentes envolvidos na fiscalização para entender como o crime funciona e observar as suas repercussões.

Referência

 

Philip Morris Brasil doa alimentos à comunidade de Santa Cruz do Sul

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