Portal ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Portal FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
Início / Palavras Chave / eletronic cigarettes devices

eletronic cigarettes devices

13/09/2020

Como educador, você pode desempenhar um papel ativo no combate à epidemia de cigarros eletronicos e "vaporizadores "entre adolescentes. Pesquisa da Food and Drug Administration (FDA) sugere que quando os professores falam sobre as consequências para a saúde dos cigarros eletrônicos e as escolas aplicam políticas "antivaping", é menos provável que os alunos adotem essa prática. Os educadores podem usar esses recursos para iniciar uma conversa honesta com sua classe e ajudar a mudar as normas sociais em sua escola.

Referência

El COSTO real del vapeo. Scholastic, Estados Unidos, 2021. Disponível em: http://www.scholastic.com/youthvapingrisks/esp/index.html. Acesso em: 16 abr. 2021.

 

03/09/2020

Dois artigos de autoria de grandes grupos diversos (incluindo vários entusiastas do cigarro eletrônico que apoiaram empresas como a Juul), acabaram de concluir que os cigarros eletrônicos não ajudam as pessoas a parar de fumar. Ainda mais importante, os cigarros eletrônicos substituíram as terapias aprovadas pela FDA para a cessação do tabagismo e as pessoas que usam cigarros eletrônicos nas tentativas de parar são mais propensas a continuar usando cigarros eletrônicos mais tarde do que as pessoas que usam as terapias convencionais.

Referência

GLANTZ, Stanton. Dois grandes estudos nacionais mostram que os cigarros eletrônicos não ajudam os fumantes a parar de fumar, mas podem se tornar viciados em vapores. Center for Tobacco Control Research and Education, Estados Unidos, 3set. 2020. Disponível em: https://tobacco.ucsf.edu/two-big-national-studies-show-e-cigarettes-won%.... Acesso em: 7 maio 2021.

 

31/08/2020

Loja de cigarros eletrônicos em Santarém

Referência
Fonte: instagram

 

26/08/2020

Artigo"A Promoção de Novos Produtos de Tabaco nas Redes Sociais à Luz da Pandemia" Sofisticadas estratégias de marketing têm sido utilizadas para atrair o público jovem para o consumo de produtos fumígenos e promover a aceitação social do tabagismo. No Brasil, a venda e publicidade de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) é proibida desde 2009, mas foram detectadas iniciativas para promover esses produtos nas redes sociais.

Referência

 

21/08/2020

Neste documento Staton Glantz aparesenta dados comparativos sobre o consumo de cigarros eletronicos e cigarros convencionais em relaçao a prjuizos vasculares. Todos os fumantes sejam eles de cigarros eletrônicos ou convencioanis apresentaram disfunção vascular em graus semelhantes.Esta é mais uma prova de que, em termos de doenças cardiovasculares, os cigarros eletrônicos não são melhores do que os cigarros.

Referência

GLANTZ, Stanton. More evidence that e-cigs harm blood vessels as much as cigs. University of California San Francisco, Estados Unidos, 4 jun. 2020. Disponível em: https://tobacco.ucsf.edu/more-evidence-e-cigs-harm-blood-vessels-much-cigs Acesso em: 21 ago. 2020.

 

20/08/2020

Na última década, iniciou uma revolução silenciosa que agora começa a fazer barulho. No ano passado, um dos gigantes do setor assumiu, inclusive, que pretende matar o fumo enrolado no papel. O que nasce no lugar? Uma geração de produtos muito mais auspiciosos: os dispositivos eletrônicos para fumar (os DEFs, que também respondem pelos nomes e-cigarette, e-ciggy, e-cigar e vape). De modo geral, eles são movidos a bateria, têm piteira na ponta e um pequeno reservatório interno no qual se introduzem tabaco, ervas ou capsúlas líquidas, que podem ser com ou sem nicotina. 

Referência

MENNITTI, barbara. Multinacionais tabagistas miram novo modelo de negócio no Brasil. VocêSA, São Paulo, 20 ago. 2020. Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/geral/multinacionais-tabagistas-miram-novo-m.... Acesso em: 29 mar. 2021.

 

20/08/2020

A notícia discorre sobre a atuação da Foundation for a Smoke-Free World, patrocinada pela Philip Morris, onde há programa de bolsas de estudos (Bolsa CoHEAR) alocado na Universidade de Catânia na Itália, em que atua o conhecido médico Riccardo Polsa que esteve aqui no Brasil em 2017 em debates promovidos pela PUC-Rio, UERJ e Folha de São Paulo, falando sobre redução de danos e o uso do IQOS.

Referência

MENNITTI, Barbara. Incriminating ecig no matter what is becoming a new national sport. Coehar, Itália, 20 ago. 2020. Disponível em: Acesso em: 16 set. 2020.

 

19/08/2020

Comissões da Alepe analisam proibição de cigarro eletrônico em espaços coletivos.O uso de cigarros eletrônicos em espaços coletivos, tanto públicos como privados, poderá ser proibido por lei. É o que pretende uma proposição do deputado Romero Sales Filho (PTB) que será votada, nesta quarta (19), pelas Comissões de Saúde e de Administração Pública da Alepe. Entre os espaços coletivos citados em norma estadual referente ao assunto ( Lei nº 12.578/2004), estão agências bancárias, elevadores, estações de metrô, auditórios, museus, teatros, centros de compra, aeronaves, restaurantes, boates, hospitais, salas de aula e creches. Nesses locais, segundo o Projeto de Lei nº 533/2019, as pessoas só poderão utilizar o cigarro eletrônico e demais produtos fumígenos, como cigarros, charutos e cachimbos, em áreas destinadas exclusivamente para esse fim.

Referência

 

11/08/2020

Before coronavirus, pulmonologists, pediatricians and parents were busy battling a different nationwide health crisis: the “epidemic” of teen vaping. Last year, over five million high school and middle school students reported using e-cigarettes, inhaling mysterious nicotine-filled juices with little sense of the long-term effects./

Segundo estudo realizado pela Univeridade de Stanford, adolescentes que usam - vapers - tem até 7 vezes mais probabilidade de obter COVID-19 do que usuários que não usam esse tipo de produto,  “Sendo um jovem de 21 anos, eu não deveria passar seis dias no hospital por complicações pulmonares”, disse um jovem usuário de vaper que sobreviveu ao coronavírus.

Referência

 

08/08/2020

O tabaco brasileiro é visto como estratégico pela Philip Morris dentro do seu projeto de Futuro Sem Fumaça, que consiste substituir os cigarros por alternativas sem combustão. A afirmação do diretor de Assuntos Externos da Philip Morris Brasil, Fernando Vieira, aponta a direção ao setor frente a estimativa do fim de alguns mercados de cigarros em 15 anos, anunciada pela companhia a medida que os novos produtos avançam globalmente.

Referência

TABACO do Brasil é estratégico para futuro sem fumaça da Philip Morris. Olá Jornal, rio Grande do Sul, 8 ago. 2020. Disponível em: http://olajornal.com.br/tabaco-do-brasil-e-estrategico-para-futuro-sem-f.... Acesso em: 7 abr. 2021.

 

Páginas