A Bahia deixou de arrecadar R$ 532,7 milhões este ano, em impostos estaduais e federais, com o comércio ilegal de cigarros eletrônicos, de acordo com um levantamento inédito da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM) do Instituto de Relações Internacionais de São Paulo (IRI), da USP. E as projeções são de que, até 2028, a arrecadação chegue a R$780 milhões, considerando o preço médio dos cigarros eletrônicos. Para chegar aos números, o estudo usou como base um levantamento da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), que identificou um mercado consumidor potencial de 3,3 milhões de usuários de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) no Brasil. A Bahia enfrenta grandes desafios na segurança pública, principalmente relacionados à fiscalização de suas rotas de entrada de mercadorias, tanto nos portos quanto nas rodovias.
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