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Cigarro eletrônico

16/11/2020

Essa pesquisa sobre Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF), conhecidos também como cigarros eletrônicos, é fruto de uma parceria entre a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Seu objetivo foi revisar os artigos publicados no que diz respeito à composição do seu vapor, aos danos à saúde, à redução de danos e ao tratamento para a dependência de nicotina, que permitam fornecer material baseado em evidência científica para a Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) do INCA e a Gerência-Geral de Produtos Derivados do Tabaco (GGTAB) da Anvisa

Referência

CIGARROS eletrônicos, o que sabemos. INCA. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//.... Acesso em: 16 nov. 2020.

 

11/11/2020

Mesmo a comercialização considerada ilegal, o cigarro eletrônico pode ser encontrado facilmente em pontos espalhados por Alagoas, situação que eleva a procura por esse tipo de vaporizador que – para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - pode ser uma armadilha perigosa para a saúde dos usuários. Desde 2009 são proibidas a venda, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil, mas não há punição para quem faz uso do produto. 

Referência

CARVALHO, Regina. Mesmo proibido, cresce consumo de cigarro eletrônico: produto já pode ser facilmente encontrado em Maceió, por preços que variam de R$ 200 a R$ 400. Gazeta de Alagoas, Alagoas, 14 dez. 2019. Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/cidades/245054/mesmo-proibido-cresce-co.... Acesso em: 25 nov. 2020.

 

03/11/2020

Jovens que utilizam os cigarros eletrônicos ou os vaporizadores têm de cinco a sete vezes mais risco de serem infectados pelo novo coronavírus, causador da Covid-19, aponta um estudo publicado na revista científica Journal of Adolescent Health, que entrevistou mais de 4 mil residentes nos Estados Unidos.

Referência

COVID-19: Jovens que usam cigarros eletrônicos têm até sete vezes mais risco de contrair a doença. Pebmed, Rio de Janeiro, 3 nov. 2020. Disponível em: https://pebmed.com.br/covid-19-jovens-que-usam-cigarros-eletronicos-tem-.... Acesso em: 16 abr 2021.

 

17/09/2020

Produtos derivados de tabaco, Guia e Regulação. Food and Drug Administration (FDA-USA) em 2019

Referência

 

13/09/2020

Como educador, você pode desempenhar um papel ativo no combate à epidemia de cigarros eletronicos e "vaporizadores "entre adolescentes. Pesquisa da Food and Drug Administration (FDA) sugere que quando os professores falam sobre as consequências para a saúde dos cigarros eletrônicos e as escolas aplicam políticas "antivaping", é menos provável que os alunos adotem essa prática. Os educadores podem usar esses recursos para iniciar uma conversa honesta com sua classe e ajudar a mudar as normas sociais em sua escola.

Referência

El COSTO real del vapeo. Scholastic, Estados Unidos, 2021. Disponível em: http://www.scholastic.com/youthvapingrisks/esp/index.html. Acesso em: 16 abr. 2021.

 

03/09/2020

Dois artigos de autoria de grandes grupos diversos (incluindo vários entusiastas do cigarro eletrônico que apoiaram empresas como a Juul), acabaram de concluir que os cigarros eletrônicos não ajudam as pessoas a parar de fumar. Ainda mais importante, os cigarros eletrônicos substituíram as terapias aprovadas pela FDA para a cessação do tabagismo e as pessoas que usam cigarros eletrônicos nas tentativas de parar são mais propensas a continuar usando cigarros eletrônicos mais tarde do que as pessoas que usam as terapias convencionais.

Referência

GLANTZ, Stanton. Dois grandes estudos nacionais mostram que os cigarros eletrônicos não ajudam os fumantes a parar de fumar, mas podem se tornar viciados em vapores. Center for Tobacco Control Research and Education, Estados Unidos, 3set. 2020. Disponível em: https://tobacco.ucsf.edu/two-big-national-studies-show-e-cigarettes-won%.... Acesso em: 7 maio 2021.

 

02/09/2020

Mais fumantes relatam usar cigarros eletrônicos para ajudá-los a parar de fumar do que os aprovados pela FDA farmacoterapia. To assess the association of e-cigarettes with future abstinence from cigarette and tobacco use. Estudo de coorte de amostra norte-americana, com acompanhamento anual. Adultos americanos (maiores de 18 anos) fumantes diários de cigarros identificados na Onda 1 (W1; 2013–14) do estudo PATH, que relataram uma tentativa de parar de fumar antes do W2 e completaram o W3 (n = 2443). Uso de cigarros eletrônicos, farmacoterapia (incluindo terapia de reposição de nicotina) ou nenhum produto na última tentativa de parar (LQA) e uso diário de cigarro eletrônico na S2. Correspondência de escore de propensão (PSM) de grupos usando métodos diferentes para parar. Entre os fumantes diários com LQA, 23,5% usavam cigarros eletrônicos, 19,3% usavam apenas farmacoterapia (incluindo TSN) e 57,2% não usavam nenhum produto. A abstinência de cigarro por mais de 12 meses no W3 foi de ~ 10% em cada grupo. Metade dos abstêmios de cigarro no grupo de cigarros eletrônicos estavam usando cigarros eletrônicos na S3.

Referência

PIERCE, John et al. Papel dos cigarros eletrônicos e da farmacoterapia durante as tentativas de parar de fumar: o estudo PATH 2013-16. Plos One, Estados Unidos; Reino Unido, v. 15, n. 9, p. 16, 2 set. 2020. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article/comments?id=10.1371/journal.po.... Acesso em: 7 maio 2021.

 

31/08/2020

Loja de cigarros eletrônicos em Santarém

Referência
Fonte: instagram

 

20/08/2020

A notícia discorre sobre a atuação da Foundation for a Smoke-Free World, patrocinada pela Philip Morris, onde há programa de bolsas de estudos (Bolsa CoHEAR) alocado na Universidade de Catânia na Itália, em que atua o conhecido médico Riccardo Polsa que esteve aqui no Brasil em 2017 em debates promovidos pela PUC-Rio, UERJ e Folha de São Paulo, falando sobre redução de danos e o uso do IQOS.

Referência

MENNITTI, Barbara. Incriminating ecig no matter what is becoming a new national sport. Coehar, Itália, 20 ago. 2020. Disponível em: Acesso em: 16 set. 2020.

 

11/08/2020

Before coronavirus, pulmonologists, pediatricians and parents were busy battling a different nationwide health crisis: the “epidemic” of teen vaping. Last year, over five million high school and middle school students reported using e-cigarettes, inhaling mysterious nicotine-filled juices with little sense of the long-term effects./

Segundo estudo realizado pela Univeridade de Stanford, adolescentes que usam - vapers - tem até 7 vezes mais probabilidade de obter COVID-19 do que usuários que não usam esse tipo de produto,  “Sendo um jovem de 21 anos, eu não deveria passar seis dias no hospital por complicações pulmonares”, disse um jovem usuário de vaper que sobreviveu ao coronavírus.

Referência

 

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