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OMS

17/09/2020

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, mas o debate sobre essa decisão continua intenso em virtude do elevado comércio ilegal e da possibilidade de alguns países darem concessões especiais a esses dispositivos sob a alegação de que eles são menos prejudiciais do que os cigarros convencionais. Estudos recentes, contudo, mostram que, embora os cigarros eletrônicos tenham menos substâncias tóxicas do que os cigarros convencionais, eles continuam tendo concentrações nocivas para alguns componentes, e elas podem ser até maiores do que nos cigarros comuns. Além disso, os cigarros eletrônicos vêm com “sabores” de menta ou tutti-frutti que, além da adição de mais produtos químicos, podem ser um grande fator de atração para o público jovem não tabagista, seduzido pelo apelo estético, moderno, saboroso e “inocente” dos vapes. O “inofensivo aparelho” produziu ainda centenas de mortes por doenças pulmonares de causa desconhecida nos Estados Unidos. Provavelmente, o componente oleoso do produto leva ao depósito de gordura nos alvéolos pulmonares, produzindo uma pneumonia lipídica. Isso é muito perigoso. Pesquisas feitas com jovens norte-americanos têm mostrado um aumento preocupante de adolescentes fumando cigarros eletrônicos, sem contar o aumento de casos de insuficiência respiratória aguda em indivíduos entre 18 e 35 anos. Essa pode ser a situação do Brasil caso legalizemos o produto.

Fonte: https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-pan/comentaristas/camila-magalhaes/legalizacao-do-cigarro-eletronico-no-brasil-pode-provocar-aumento-preocupante-de-jovens-fumantes.html

 

11/09/2020

Há 20 anos, a então diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Brundtland, disse que “o tabagismo é uma doença transmissível a partir da mídia, da indústria do entretenimento e mais diretamente pelas ações de marketing da indústria do tabaco”. As associações do marketing com sucesso, prazer, liberdade, virilidade, entre outras, continuam a incentivar a iniciação de jovens e adolescentes ao consumo desses produtos, geradores dependência química e transtorno mental.

Fonte: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/marketing-da-pandemia-do-tabagismo-1.2383419#

 

20/08/2020

Na última década, iniciou uma revolução silenciosa que agora começa a fazer barulho. No ano passado, um dos gigantes do setor assumiu, inclusive, que pretende matar o fumo enrolado no papel. O que nasce no lugar? Uma geração de produtos muito mais auspiciosos: os dispositivos eletrônicos para fumar (os DEFs, que também respondem pelos nomes e-cigarette, e-ciggy, e-cigar e vape). De modo geral, eles são movidos a bateria, têm piteira na ponta e um pequeno reservatório interno no qual se introduzem tabaco, ervas ou capsúlas líquidas, que podem ser com ou sem nicotina. 

Referência

MENNITTI, barbara. Multinacionais tabagistas miram novo modelo de negócio no Brasil. VocêSA, São Paulo, 20 ago. 2020. Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/geral/multinacionais-tabagistas-miram-novo-m.... Acesso em: 29 mar. 2021.

 

18/08/2020

"Nós, os representantes da sociedade civil solicitamos que a Fundação para Eliminação do Trabalho Infantil no Cultivo de Tabaco (ECLT) seja removida como participante do Pacto Global das Nações Unidas (UNGC), de acordo com as políticas da ONU, incluindo a atualização da política de 2017 do UNGC: 1 a Política Modelo para Agências do Sistema das Nações Unidas para a Prevenção da Interferência da Indústria do Tabaco (Política Modelo); 2 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS da ONU), que incorporam a Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco (OMS FCTC). 3 O ECLT é indissociável da indústria do tabaco e tem falhado sistematicamente em seu objetivo declarado de acabar ou mesmo reduzir o trabalho infantil no tabaco - um problema diretamente ligado às práticas de exploração de seus financiadores e membros."

Referência

OJIAMBO, Sanda. UNGC Rejeita parceria com a TI ECLT [carta]. Estados , Unidos, abr. 2020.

 

13/04/2020

A Organização Mundial da Saúde alertou os governos sobre o envolvimento com a indústria do tabaco sobre o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus. A British American Tobacco, cujas marcas de cigarros incluem Lucky Stripe e Dunhill, disse este mês que fez um avanço significativo no desenvolvimento de um potencial candidato a vacina para o Covid-19. à base de plantas.No entanto, as vacinas do Big Tobacco representariam um dilema para autoridades de saúde pública e governos. Os membros da convenção-quadro sobre controle do tabaco da OMS tem restrições ao lidar com essa indústria

Referência

BE wary of working with Big Tobacco, says WH. The Times, Inglaterra, 13 abr. 2020. Disponível em: https://www.thetimes.co.uk/article/be-wary-of-working-with-big-tobacco-says-who-bf0qlxbtk?shareToken=3afc39a1ee0fb8f71fd34df0c228e028 . Acesso em: 4 mai. 2020.

 

02/07/2019

A Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (FCTC) foi: 1 negociada sob a OMS Mandato constitucional; 2 tornando-se a primeira convenção de estrutura moderna com objetivos sobre o campo da Saúde pública, mas também abordando o impacto social, econômico e ambiental do tabaco. Atualmente cobre mais de 90 por cento da população global. É um tratado baseado em evidências abordando tanto o oferta e demanda de produtos de tabaco e reafirma o direito de todas as pessoas ao mais alto padrão de saúde. Ele orienta e informa a agenda global de controle do tabagismo e é um instrumento juridicamente vinculativo.

Referência

DECLARAÇÃO da Secretaria da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco e o Protocolo para Eliminar o Comércio Ilícito de Produtos de Tabaco. Secretariado da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, Uganda, 2 jul. 2019.

 

27/09/2018

Falaremos sobre tabagismo e doenças não transmissíveis hoje na assembleia geral da ONU. O professor. Riccardo Polosa participará, em Nova York, da Terceira Assembleia Geral das Nações Unidas, instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para as doenças não transmissíveis. Uma oportunidade única para o diretor do CoEHAR (Centro Internacional de Pesquisa para a Redução de Danos pelo Tabagismo da Universidade de Catania), que falará como um membro autorizado da comunidade científica internacional para falar sobre políticas de saúde pública e soluções úteis para reduzir o impacto do tabagismo no mundo.

Referência

POLOSA à Assembleia Geral da ONU para falar sobre tabagismo (Polosa to the UN General Assembly to talk about smoking). AskaNews, Itália, 27 set. 2018. Disponível em: https://www.askanews.it/cronaca/2018/09/27/polosa-allassemblea-generale-.... Acesso em: 29 mar. 2021.

 

10/10/2016

DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO ARTIGO 5.3 Sobre a proteção das políticas públicas de saúde para o controle do tabaco dos interesses comerciais e outros interesses da indústria do tabaco Adotada pela Conferência das Partes na sua terceira sessão (decisão CQCT/OMS/COP3(7)) Tradução livre (não oficial) da Secretaria Executiva da Conicq.

Fonte: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes-para-implementacao-do-artigo-5.3.pdf

 

01/02/2016

DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ARTIGO 5.3 DA CONVENÇÃO-QUADRO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE PARA O CONTROLE DO TABACO Sobre a proteção das políticas públicas de saúde para o controle do tabaco dos interesses comerciais e outros interesses da indústria do tabaco

Fonte: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes-para-implementacao-do-artigo-5.3.pdf

 

Diretrizes para a implementação do artigo 5.3 da CQCT/OMS

Referência
Fonte: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes-para-implementacao-do-artigo-5.3.pdf

 

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