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Diversos

Site do Inca que descreve os tipos dedispositivos eletrônicos para fumar, seus malefícios e estudos recentes.

Referência

DISPOSITIVOS eletrônicos para fumar. INCA, Rio de Janeiro, 16 dez. 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/campanhas/tabagismo/2019/dispositivos -eletronicos-para-fumar. Acesso em: 2 set. 2020.

 

Artigo de Drauzio Varella A indústria do tabaco acrescenta sabores ao cigarro para atrair jovens. O uso de cigarro eletrônico na adolescência causa sérios danos à saúde. A quantidade de nicotina presente nos reservatórios desses dispositivos é muito alta. Alguns deles chegam a conter o equivalente à de um maço inteiro.

Referência

VARELA, Drauzio.Cigarro eletrônico na adolescência. UOL, São Paulo, 11 ago. 2020. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/cigarro-eletronico-na-adolescencia-artigo/ Acesso em: 21 ago. 2020.

 

A Jordânia superou a Indonésia e obteve a maior taxa de fumantes do mundo, segundo relatório doGuardian. Mais de oito em cada dez homens da Jordânia usam cigarros ou produtos de nicotina, incluindo cigarros “sem fumaça” ou e-cigarros, de acordo com um estudo do Ministério da Saúde da Jordânia de 2019 em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Referência

MÉDIA de fumantes na Jordânia é a mais alta do mundo. Monitor do Oriente, São Paulo; Grã-Bretanha, 25 jun. 2020. Disponível em: https://www.monitordooriente.com/20200625-media-de-fumantes-na-jordania-e-a-mais-alta-do-mundo/ Acesso em: 24 ago. 2020.

 

Documento elaborado pela THE UNION sobre os múltiplos modelos de cigarros eletrônicos (DEF´s): produtos de tabaco aquecido, novos produtos, alternativos, emergente e os chamados "nova geração".

Referência

THE UNION. Quando as proibições são eficazes: porque os países em desenvolvimento devem proibir as vendas de cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido para verdadeiramente combater o tabagismo. 2020. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1h7F1y-E_kstT2xLfP9CrYqmM_6IXD0bj/view?u.... Acesso em: 1 jun. 2020.

 

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) nasceu a partir de evidências de que o crescimento do mercado mundial dos produtos de tabaco, como resultado da liberalização do comércio e do investimento do capital estrangeiro direto, trouxe uma séria ameaça à saúde pública global. Essa ameaça tem sido potencializada por estratégias de grandes companhias transnacionais de tabaco para se inserirem em economias de mercado emergentes, bem como por desafios transfronteiriços, tais como a propaganda e o marketing de caráter universal, o comércio pela internet e o mercado ilegal de produtos de tabaco.

Referência

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/tabaco/convencao-quadro/arquivos/convencao-quadro-tabaco. Disponível em: 31 mar. 2015. 24p.

 

Após a Associação Nacional de Bares e Restaurantes (Abrasel) ajuizar um mandado de segurança coletivo para evitar a aplicação da lei antifumo em São Paulo, o presidente da entidade, Paulo Solmucci, admitiu motivações de ordem econômica na ação. Segundo ele, um fumante gasta em média 38% a mais que um não-fumante nos estabelecimentos e este número pode chegar a 80% se for de classe alta. "É legítimo que se tenha interesse econômico, por que eu não vou defender o meu melhor cliente?", questionou.

Referência

FREITAS, Hermano. Abrasel admite interesse econômico em ações contra lei antifumo. Terra, São Paulo, 9 mai. 2009. Disponível em: http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/abrasel-admite-interesse-economico-em-acoes-contra-lei-antifumo,3b284f44f58ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html Acesso em: 19 mai. 2015.

 

Documento traduzido da Foundation for a Smoke-Free World que apresenta dados sobre o tabagismo no Brasil. A fonte apresenta erros como a alegação de que é permitido venda de cigarros eletrônicos no Brasil, além de contradições sobre o comércio legalizado dessa tipologia de fumo e seus produtos relacionados.

Referência

FOUNDATION FOR A SMOKE-FREE WORLD. Situação do tabagismo no Brasil. New York, EUA, 2018. Disponível em: https://www.smokefreeworld.org/sites/default/files/field/country-profile-translations/brazil-portuguese.pdf Acesso em: 28 nov. 2018.

 

O Brasil gastou com o tratamento de doenças causadas pelo tabaco cerca de R$ 21 bilhões de reais, sendo que 83% desse valor foi gasto com doenças cardíacas, pulmonar obstrutiva crônica, cancer de pulmão e acidente vascular cerebral. Diante da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a proibição de aditivos ao cigarro, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) apontou que em 2010 a indústria recolheu R$ 9,3 bilhões de tributos e gerou receita de R$ 4,1 bilhões. "Não concordamos com o número apresentado por eles de arrecadação. Mesmo assim, é mais do que a metade do gasto com doenças", afirma Paula Johns. Para Romeu Schneider, da Camara Setorial do Tabaco, "os números não refletem a realidade".

Referência

FORMENTI, Lígia. Brasil gasta R$ 21 bi com tratamento de doenças relacionadas ao tabaco. Estadão, São Paulo, 31 mai. 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-gasta-r-21-bi-com-tratamento-de-doencas-relacionadas-ao-tabaco-imp-,880230 Acesso em: 8 nov. 2014.

 

Voto em separado do senador Gladson Cameli, sendo contra o projeto de lei nº 769, de 2015do senador José Serra, que discorre sobre a padronização das embalagens de cigarro bem como a proibição do uso de aditivos que confiram sabor ou aroma a esses produtos.

Referência

CAMELI, Gladson.Voto em separado - PLSnº 769, de 2015. Câmara do Senado, Brasília, DF, 6 abr. 2016.Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/124339.Acesso em: 13 jun. 2016.

 

Notícia que apresenta dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), quanto aos dados de mortalidade, cerca de 6 milhões de pessoas por ano, vítimas do consumo de produtos de tabaco. em complemento, também apresenta algumas informações quanto a efeitos nocivos, dentre os quais:modificação no hálito, irritações na gengiva, facilita o surgimento de cáries e altera as papilas gustativas. Além disso, aumenta o risco de desenvolver câncer de boca, no pulmão, coração e problemas na circulação.

Referência

BUENO, Chris.Cigarro mata 6 mi por ano; conheça mitos e verdades sobre a droga. UOL, São Paulo, 31 mai. 2014. disponível em: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/05/31/seis-milhoes-morrem-por-ano-por-causa-do-cigarro-conheca-mitos-e-verdades.htm Acesso em: 26 nov. 2015.

 

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