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Lista Suja do Trabalho Escravo tem 289 empregadores, aponta Ministério do Trabalho e Emprego

Subtítulo: 
Documento é atualizado duas vezes ao ano e ganhou 132 novos nomes, um recorde desde que a lista voltou a ser publicada, em 2017. Divulgação sofreu com impasses nos governos Temer e Bolsonaro.
Resumo: 

"Estar na lista suja significa que o empregador submeteu trabalhadores à condição análoga à de escravo e o governo brasileiro reconheceu isso por meio da inspeção do trabalho", explica o chefe da Divisão de Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae) Maurício Krepsky. Outro nome acrescentado à lista é a empresa Continental Tobbacos Alliance, localizada em Venâncio Aires (RS). Nove pessoas foram encontradas em uma fazenda de plantação de tabaco em condições análogas à escravidão e cinco delas eram menores de idade. À época em que o caso foi divulgado, a empresa disse ao G1 que "realiza todas as suas operações em conformidade com a legislação que as regulamenta, bem como atende todas as condições de acordos firmados com o Ministério Público do Trabalho".

Autor: 
Lorena Lara
Local de publicação: 
Rio de Janeiro
Data de publicação: 
quarta-feira, 5 Abril, 2023
Ano de publicação: 
2023
Referência: 

LARA, Lorena. Lista suja do trabalho escravo tem 289 empregadores, aponta ministério do Trabalho e Emprego. G1, Rio de Janeiro, 5 abr. 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2023/04/05/lista-suja-d.... Acesso em: 19 jun. 2023.

Seção: 
Trabalho e carreira
Formato: 
Digital
Categoria da biblioteca: 
Título do jornal: 
G1
Paginação: 
1-5