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Influenciando tomadores de decisão

O ato de influenciar tomadores de decisões pode assumir diversas formas e podem ser diretas ou indiretas. Neste website, o termo lobbying direto ou indireto será usado para descrever como a indústria de produtos derivados do tabaco faz para influenciar formuladores de políticas públicas de modo a obter benefícios para que, desta forma, seus produtos não sofram regulação. Esta indústria também faz lobbying através de terceiros ou 'grupos de fachada' (lobbying indireto) para defender seus interesses que, raramente, são transparentes. Na Europa, o significado de lobbying engloba todos os tipos de atividade política corporativa, enquanto nos Estados Unidos o lobbying é mais explícito.

Este Observatório adota uma visão mais restrita, ou seja, considera lobbying como o contato entre a indústria do tabaco com formuladores de políticas públicas para obter vantagens e dificultar ações para o controle do tabaco. Para outras formas de atividade política, foram criadas aqui categorias distintas.

Lobbying Direto

O ''lobbying'' Direto refere-se à realização de contatos entre a indústria e os que são responsáveis pela legislação e/ou  regulação de produtos derivados de tabaco. Diferentes atores sociais estão envolvidos neste tipo de atividade:

  • Empresas ligadas ao tabaco
  • Pessoas da indústria do fumo
  • Políticos
  • Consultores políticos

''Lobbying'' não é simplesmente fazer chegar idéias específicas e dados à autoridades. Também busca formar vínculos ou estabelecer laços entre a indústria e o governo. Trabalhar juntamente com formuladores de políticas pode ser muito útil para indústria , da mesma forma que ter acesso a grupos de trabalho ou comitês consultivos. A idéia é manter canais livres de modo a que a indústria possa questionar o significado da legislação existente ou influenciar a elaboração de novas regulamentações. Por exemplo: temos a interferência da indústria junto ao governo, o que culminou com a criação da Câmara da Cadeia Produtiva do Tabaco, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), contribuindo para o desenvolvimento das indústrias fumageiras e a promoção de seus produtos, tal como a proposta de certificação do tabaco brasileiro1 2

Outra exemplo de influência, é o movimento de políticos que se declararam contra o Projeto de Lei  n. 769/2015, do senador José Serra. que trata de questões,como: proibição da propaganda de cigarros, utilização de aditivos que conferam sabor e aroma, padronização das embalagens de cigarro e infração de trânsito o ato de fumar em veículos quando houver passageiros menores de dezoito anos dentre outras providências. Enquanto o projeto de lei possui o apoio do próprio José Serra e do relator Otto Alencar, infelizmente o número de políticos que se mostram contra e, por conseguinte, impedem o avanço da saúde pública no combate ao tabagismo, é maior, o que demonstra o quão influente é a indústria do tabaco.

Hospitalidade e brindes

Além de conversas, os contatos podem envolver outras atividades, tais como: oferta de brindes a políticos e servidores públicos; doações em dinheiro para campanhas políticas e/ou a partidos políticos. A OMS define esta atividade como "financiamento político para angariar votos e favores legislativos". Financiamento de viagens para pesquisadores participarem de reuniões técnicas, cobrir custos de palestrantes ou ofertas de emprego são vistas como mais aceitáveis. Além disso, as propostas de empregos podem fomentar a inclusão de políticos ou servidores públicos em postos como lobistas ou consultores na área de sua atividade anterior no serviço público. O Observatório lista esta última atividade sob a expressão "porta giratória".

Também há evidências sobre políticos participando de eventos organizados e patrocinados por uma empresa ligadas a industria do tabaco . Tais eventos vão desde jantares privados a viagens internacionais integralmente pagas pela indústria do tabaco. Por exemplo, a Japan Tobacco International gastou 86 mil reais entretendo parlamentares britânicos durante seis meses ao longo de 2011. 3.

Lobbying Indireto

O ''lobbying'' Indireto refere-se aos contatos entre reguladores e formuladores de políticas como detalhado acima e, entre pessoas e organizações que agem em nome da indústria fumageira. Pode-se usar como exemplo:

  • Grupos lobistas, incluindo organizações industriais (relacionadas ao tabaco) e outras organizações comerciais;
  • Redes transnacionais de lobbies;
  • Lobistas e pessoal de Relações Públicas.

Algumas pessoas argumentam que os lobistas falam em nome da indústria e são transparentes a respeito de quem os paga, então isto pode ser considerado também lobbying direto. Outros pensam que isto é discutível. A fronteira entre o lobbying direto e o indireto é tênue. No entanto, quando Institutos de Pesquisa ou outras instituições políticas estão envolvidas, verificamos a atividade de ''lobbying'' indireto, o que inclui o uso de Técnicas Envolvendo Terceiros, tais como contratar especialistas independentes para conversar com políticos, ou usar grupos de fachada para exercer pressão em nome da indústria, sem revelar seus interesses. 

Por exemplo, a organização britânica de pequenos varejistas, a National Federation of Retail Newsagents, foi denunciada por receber dinheiro da British American Tobacco (em inglês), ao fazer campanha contra regulamentações previstas sobre displays em pontos de venda. 

Outro caso recente, é a comprovação documental de subornos que foram oferecidos pela BAT para representantes políticos, que outrora se comprometeram com a Convenção-quadro para o Controle do Tabaco, da Organização das Nações Unidas, mas que entraram em acordo com os interesses da indústria de tabaco mencionada com o intuito de minar os efeitos deste tratado internacional em seus respectivos países4. Neste caso, o Programa Panorama da BBC, demonstra que três representantes de países africanos que seguem a CQCT causaram interferências a favor da BAt nas negociações sobre a convenção em 2013, dentre os quais, Godefroid Kamwenubusa, funcionário do Ministério da Saúde do Burundi, que recebeu cerca de US$ 3.000; Chaibou Bedja Abdou, representante da CQCT em Comores, que também recebeu US$ 3.000 e Bonaventure Nzeyimana, ex-representante de Ruanda, que recebeu US$ 20.0005.

Estratégias legais

O uso de estratégias legais, tais como: litígio ou desafiar a legislação, também são usadas como forma de ''lobbying'' indireto. Em 2011, no Reino Unido, a indústria tentou retardar o processo político, ao procrastinar uma rodada de consultas sobre a Diretiva sobre Produtos do Tabaco da União Européia. 

Estudo recente empregando técnicas de análise de conteúdo automatizada verificou que a legislação da União Européia concernente ao tema foi significativamente alterada, através de ações de ''lobbying'', visando contemplar os interesses da indústria, com o concurso de muitos outros ''stakeholders'', inclusive varejistas.6.

Na Austrália, a indústria desafiou a base legal para a regulamentação de embalagens genéricas nos tribunais, usando argumentos sobre direitos autorais e livre comércio e também questionou as evidências apresentadas pelos cientistas responsáveis pela pesquisa, que mostravam a influência das embalagens para o consumo desses produtos.

Outra forma de postergar a legislação e confundir a agenda é apresentar medidas voluntárias. Frequentemente esta auto-regulamentação faz parte de programas de Responsabilidade Social Corporativa, em que os lobistas estão focados em melhorar a reputação corporativa. Os esforços da indústria para ter um papel na tomada de decisões evoluiram para tentativas sofisticadas de influenciar o debate sobre o fumo e sua regulação em amplo espectro.

O Observatório também tem categorias separadas que descrevem como a indústria emprega Táticas Midiáticas,  Táticas Online e busca rebater críticas. Detalhes adicionais podem ser encontrados nessas páginas.

Lobbying

Nos EUA o exercício de lobbying é diferente de outros países europeus. Por um lado, é menos sutil, menos velado, mas, por outro, os crescentes protestos contra a influência corporativa no governo e na política, força a indústria a buscar novas estratégias. Um exemplo recente é como a Philip Morris International na tentativa de angariar acesso e influência, patrocinou no final de fevereiro de 2012, uma recepção corporativa exclusiva em Washington DC. O foco do evento foi o Trans-Pacific Partnership Agreement (TPP) um acordo comercial que os EUA estão negociando com oito outros países. Entre os conferencistas e convidados incluiam-se negociadores de comércio internacional dos EUA, representantes de outros países da TPP e muitos governadores de estado. 

Convocando autoridades governamentais a não comparecerem, a ONG Tobacco-Free Kids destacou que a: "Philip Morris International estava patrocinando este evento no exato momento em que as negociações do TPP estavam programadas para recomeçar em Melbourne, Austrália. As empresas do setor tabaco estão trabalhando agressivamente para assegurar que este acordo os ajude a abrir novos mercados para seus produtos letais, a despeito de seus efeitos devastadores para a saúde e em termos de vidas ceifadas. Excluir os produtos do tabaco dos acordos comerciais irá proteger a autoridade dos países para implementar as medidas preconizadas pela Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da OMS7.

À medida que o tempo passa, as empresas de produtos derivados de tabaco têm ajustado suas estratégias de forma a manter sua capacidade de influenciar os debates políticos:

"Grupos de ''advocacy'' em saúde têm trabalhado duro ao longo da última década para forçar a indústria fumageira a abandonar a política. E eles têm chegado perto de alcançar tal meta _ mas não de abandonar o cigarro".

Depois de estimular disputas judiciais, as empresas fumageiras têm tentado transformar sua imagem aos olhos dos americanos. Uma vez consideradas como conglomerados gigantes que podem usar seu dinheiro para obter favores políticos, as grandes empresas de tabaco agora abordam a política mais discretamente8
 

14 de dezembro de 2010: Projeto de Decreto Legislativo de Sustação de Atos Normativos do Poder Executivo, 3034/2010.

Projeto de Decreto Legislativo de Sustação de Atos Normativos do Poder Executivo, 3034/2010 
Susta os efeitos da Consulta Pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - número 112, de 29 de novembro de 2010,  que abre prazo para críticas e sugestões relativas à proposta de Revisão da RDC 46/2001, sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono nos cigarros, e a proibição de aditivos nos produtos derivados do tabaco.

'''A este respeito, ver também:'''

16/12/2024

A Câmara dos Deputados realizou nesta quarta-feira, 13, audiência pública sobre o impacto do comércio ilegal dos novos dispositivos para fumar (DEFs). Proibidos no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o mercado destes produtos é 100% ilegal. Estima-se que cerca de 4,5 milhões de brasileiros utilizem cigarros eletrônicos, número que deve crescer para 7,5 milhões até 2026. A audiência durou 2h45min e reuniu representantes de entidades empresariais, de saúde, de consumidores, deputados entre outros.

Referência

AUDIÊNCIA na Câmara dos Deputados alerta para importância econômica e sanitária da regulamentação dos cigarros eletrônicos. Olá Jornal, Rio Grande do Sul, 13 nov. 2024. Disponível em: https://olajornal.com.br/audiencia-na-camara-dos-deputados-alerta-para-i.... Acesso em: 27 jan. 2025. 

 

16/12/2024

No dia 12 de novembro, a Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou uma audiência pública híbrida, com transmissão online. O evento teve como objetivo discutir dispositivos eletrônicos para consumo de tabaco, como cigarros eletrônicos e produtos derivados. A iniciativa partiu do deputado Zé Nunes, presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Produtores da Cadeia do Tabaco, com o intuito de ampliar o debate sobre os impactos e desafios da possível regulamentação desses produtos. Zé Nunes destacou a importância da fumicultura para a agricultura familiar no Rio Grande do Sul e outras regiões do país, que sustenta milhares de famílias e movimenta a economia local. 

 

Referência

LAZAROTTO, Jean. Zé Nunes lidera audiência pública sobre regulamentação de cigarros eletrônicos e produtos do tabaco. Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 12 nov. 2024. Disponível em: https://ww4.al.rs.gov.br/noticia/337835. Acesso em: 27 jan. 2025.

 

11/12/2024

A senadora que está promovendo a legalização do vape no Brasil é Soraya Thronicke, do partido Podemos, representando o estado de Mato Grosso do Sul. Ela é a autora do Projeto de Lei 5.008/2023, que visa regulamentar a produção, comercialização e fiscalização dos cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes.

 

Referência

FORASTIERI, André. Senadora quer legalizar vape, muito mais nocivo do que cigarro. Terra, São Paulo, 18 nov. 2024. Disponível em:https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/senadora-quer-legalizar-vap.... Acesso em: 24 jan. 2025.

 

03/12/2024

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Drescher, participou, na noite de ontem, 2 de dezembro, do Projeto Gerir – o futuro do tabaco. A realização é do Grupo Gazeta de Comunicações, com o patrocínio da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo e da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Além do presidente da Afubra, participaram o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, e o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves.

Referência

RADTKE, Luciana Jost. Afubra participa de evento sobre o futuro do tabaco. Afubra, Rio Grande do Sul, 3 dez. 2024. Disponível em: https://afubra.com.br/noticias/12382/afubra-participa-de-evento-sobre-o-.... Acesso em: 8 jan. 2025.

 

02/12/2024

Em 2022, a Receita Federal do Brasil confiscou 1.402 unidades de cigarros eletrônicos em território nacional. Este ano, em um episódio inédito, mais de 300 mil dispositivos foram apreendidos em uma única operação no porto de Santos, São Paulo, totalizando um valor estimado em mais de R$ 23 milhões. A equipe do Fantástico acompanhou o meticuloso trabalho dos fiscais aduaneiros, responsáveis por identificar cargas ilícitas entre milhares de contêineres. O delegado da alfândega, Richard Neubarth, destacou a importância estratégica do porto de Santos como um ponto central para o trânsito de mercadorias, enfatizando a relevância da fiscalização no local.

Referência

BRASIL reforça combate ao contrabando de cigarros eletrônicos. ABC do ABC, São Paulo, 11 nov. 2024. Disponível em: https://abcdoabc.com.br/brasil-reforca-combate-ao-contrabando-de-cigarro.... Acesso em: 17 jan. 2025.

 

02/12/2024

Por solicitação do deputado federal Heitor Schuch (PSB) será realizada, nesta quarta-feira, 13, audiência pública na Câmara Federal para debater os impactos econômicos da comercialização ilegal de cigarros eletrônicos no Brasil. O evento, a partir das 10horas, na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços, abordará questões fiscais, comerciais e de regulamentação do mercado de cigarros eletrônicos, cujo consumo tem crescido expressivamente sem uma estrutura normativa clara.

Referência

AUDIÊNCIA vai debater impactos econômicos da comercialização ilegal de cigarros eletrônicos. Gaz, Rio Grande do Sul, 12 nov. 2024. Disponível em: https://www.gaz.com.br/audiencia-vai-debater-impactos-economicos-da-come.... Acesso em: 17 jan. 2025.

 

02/12/2024

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa), acompanhado dos demais sindicatos de Santa Catarina e Paraná, deu início às negociações com as empresas fumageiras. As primeiras rodadas de reuniões foram realizadas com as empresas BAT, JTI, Universal Leaf Tabacos, ATC,UTC e Premium Tabaco, cuja data-base de reajuste são nos meses de novembro e dezembro.

Referência

MARKETING, Nascimento. Novo Stifa busca reajuste com base na inflação e ganho real para os trabalhadores da indústria do tabaco: as primeiras rodadas de reuniões foram realizadas com a BAT e a JTI. Gaz, Rio Grande do Sul, 11 nov. 2024. Disponível em: https://www.gaz.com.br/novo-stifa-busca-reajuste-com-base-na-inflacao-e-.... Acesso em: 17 jan. 2025.

 

02/12/2024

No dia em que a cadeia produtiva do tabaco brasileira estava com os olhos voltados para o Vale do Rio Pardo, com a realização de evento oficial de início da colheita da safra 2024/25, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) empossou sua nova diretoria. Valmor Thesing, que tem 40 anos de atuação no setor, foi oficalizado na noite dessa sexta-feira, 8, como presidente da entidade sindical e diretorpresidente do Instituto Crescer Legal. A solenidade foi realizada na sede campestre do Clube União.

Referência

SOUZA, Márcio. Valmor Thesing é empossado como novo presidente do SindiTabaco: Ele também assumiu como diretor do Instituto Crescer Legal, em evento na sede do Clube União. Gaz, Rio Grande do Sul, 9 nov. 2024.  Disponível em: https://www.gaz.com.br/valmor-thesing-e-empossado-como-novo-presidente-d.... Acesso em: 10 jan. 2025. 

 

27/11/2024

O deputado estadual Marcus Vinícius (PP) participou da Abertura da Colheita do Tabaco nesta quarta-feira (8), no Parque da Expoagro Afubra, no município de Rio Pardo. O evento, promovido pelas Secretarias de Desenvolvimento Rural e da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, reuniu produtores, lideranças regionais e estaduais, além de representantes de órgãos governamentais e entidades setoriais, como o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

Referência

JACOBSEN, Geovana. Deputado destaca a relevância da fumicultura para o Rio Grande do Sul: Pronunciamento ocorreu durante a Abertura da Colheita do Tabaco em Rio Pardo. Acústica FM, Rio Grande do Sul, 8 nov. 2024. Disponível em: https://acusticafm.com.br/deputado-destaca-a-relevancia-da-fumicultura-rs/. Acesso em: 10 jan. 2024.

 

25/11/2024

O diretor de Relações Governamentais da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Jaime Recena, afirmou  que a regulamentação do cigarro eletrônico no Brasil “é a solução”. Deu a declaração durante o seminário “Cigarros eletrônicos: por que rever a proibição é fundamental?”, promovido pelo Poder360 com o apoio da BAT Brasil (British American Tobacco).

Referência

REGULAMENTAR cigarros eletrônicos é solução, diz diretor da Abrasel. Poder 360, Brasília, 14 ez. 2022. Disponível em: https://www.poder360.com.br/economia/regulamentar-cigarros-eletronicos-e.... Acesso em: 16 dez. 2024.

 

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