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Agência Nacional de Vigilância Sanitária

02/08/2021

Notícia que versa sobre o investimento da Philip Morris nos meios alternativos de fumo, em prol, segundo o discurso da indústria de tabaco citada, reduzir o consumo dos cigarros tradicionais e fornecer a migração para o consumo de fumos com redução de riscos.

Referência

SENA, Victor. Phillip Morris faz nova aposta para aprovar “cigarro do futuro” no Brasil. Exame, São Paulo, 23 mar. 2021. Disponível em: https://exame.com/negocios/phillip-morris-faz-nova-aposta-para-aprovar-c.... Acesso em: 2 ago. 2021.

 

26/07/2021

Notícia que versa sobre os caminhos que a indúsitra do tabaco considera em seu planejamento. Sgundo Fernando Vieira, diretor de Assuntos Externos da Philip Morris Brasil: “Nossa estratégia de negócio é promover a transição dos nossos recursos de cigarros para alternativas sem fumaça, embora seja importante ressaltar que elas não são isentas de risco. A nossa mensagem deve ser clara: se você não fuma, não comece. Se fuma, pare. Mas se não parar, mude, pois temos trabalhado em prol de alternativas. Esse é o Futuro sem Fumaça do qual falamos”.

Referência

PMI: uma companhia em transformação em direção ao Futuro sem Fumaça. Swisscam Brasil, São Paulo, 20 jan. 2020. Disponível em: https://swisscam.com.br/pmi-uma-companhia-em-transformacao-em-direcao-ao.... Acesso em: 26 jul. 2021.

 

12/07/2021

Acusada de tornar uma geração de adolescentes dependentes de nicotina e, com isso, causar uma epidemia no consumo de cigarros eletrônicos entre este público nos Estados Unidos, a fabricante Juul assinou um acordo de 40 milhões de dólares (cerca de 209 milhões de reais na cotação de hoje) para encerrar uma ação judicial proposta pelo Procurador-geral do Estado da Carolina do Norte. 

O valor deve ser pago ao longo dos próximos seis anos e será destinado a programas de prevenção e apoio à cessação do uso de cigarros eletrônicos, além de pesquisas sobre os efeitos destes dispositivos. Pelo termo, a empresa ainda se compromete a alterar algumas de suas práticas de negócio para evitar atrair jovens ao consumo, como restrições de marketing, de acesso e de uso de sabores.

A ação foi proposta em 2019 com a alegação de que a companhia projetou, promoveu e vendeu cigarros eletrônicos para atrair jovens, levando a percepções errôneas sobre a potência e o perigo da nicotina em seus produtos. Documentos internos da empresa usados na ação ficarão públicos a partir de julho de 2022, o que vai aumentar a transparência sobre as estratégias de marketing da fabricante.

Fonte: https://actbr.org.br/post/fabricante-de-cigarro-eletronico-tera-que-pagar-u40-milhoes-por-causar-pandemia-nos-eua/18957/

 

31/05/2021

Maria Helena perdeu as contas de quantas vezes revirou o quarto e a mochila do filho em busca de um pequeno aparelho que poderia muito bem passar de forma despercebida, como um pen drive ou uma caneta. Encontrava, descartava e, poucos dias depois, outro aparecia.

Foram meses de procuras, broncas e longas conversas desde que ela descobriu que Gabriel, aos 15 anos, fazia uso do vape – como são conhecidos os cigarros eletrônicos. Neles, o processo de combustão do cigarro comum é substituído por uma bateria recarregável que aquece uma substância líquida que, geralmente, contém nicotina e aditivos de sabor, produzindo vapor para ser inalado.

Fonte: https://theintercept.com/2020/10/19/como-a-industria-do-cigarro-esconde-os-perigos-do-vape-para-convencer-voce-a-fumar/

 

14/01/2021

Depois de mais de 100 anos atuando no mercado nacional de tabaco, a Souza Cruz deixou de existir em 2020. Agora, a empresa atende pelo nome de BAT (British American Tobacco) Brasil, seguindo diretriz global da companhia que controla suas operações.

Referência

PRADO, MAtheus. BAT Brasil (ex-Souza Cruz) cresce em 2020, mas quer mudança para cigarro no país. CNN Brasil, são Paulo, 14 jan. 2021. disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/01/14/agora-bat-brasil-souza-.... Acesso em: 7 abr. 2021.

 

07/01/2021

A fábrica de cigarros da JTI, instalada em Santa Cruz do Sul e a primeira da multinacional na América do Sul, inicia na semana de 11 de janeiro a produção do cigarro palheiro da Natural American Spirit (NAS). A marca de origem norte-americana nascida em 1982 tem a proposta de oferecer um tabaco de qualidade na sua forma mais natural possível.
A autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi anunciada em setembro de 2020, quando a empresa abriu mais de 50 vagas de trabalho para a linha de produção do palheiro NAS. Respeitando a tradição do cigarro de palha brasileiro, o processo produtivo será na maior parte feito à mão por artesãos treinados que integrarão o quadro de novos colaboradores JTI.

Fonte: https://folhadomate.com/noticias/geral/primeiro-palheiro-totalmente-biodegradavel-do-brasil-saira-de-santa-cruz-do-sul/?fbclid=IwAR2j9Zq5TPIQB783wCD-vS7L0jAFNO-ElY225Y7DVcfzW6P_uIfRHNI5pKU

 

16/11/2020

Essa pesquisa sobre Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF), conhecidos também como cigarros eletrônicos, é fruto de uma parceria entre a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Seu objetivo foi revisar os artigos publicados no que diz respeito à composição do seu vapor, aos danos à saúde, à redução de danos e ao tratamento para a dependência de nicotina, que permitam fornecer material baseado em evidência científica para a Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) do INCA e a Gerência-Geral de Produtos Derivados do Tabaco (GGTAB) da Anvisa

Referência

CIGARROS eletrônicos, o que sabemos. INCA. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//.... Acesso em: 16 nov. 2020.

 

11/11/2020

Mesmo a comercialização considerada ilegal, o cigarro eletrônico pode ser encontrado facilmente em pontos espalhados por Alagoas, situação que eleva a procura por esse tipo de vaporizador que – para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - pode ser uma armadilha perigosa para a saúde dos usuários. Desde 2009 são proibidas a venda, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil, mas não há punição para quem faz uso do produto. 

Referência

CARVALHO, Regina. Mesmo proibido, cresce consumo de cigarro eletrônico: produto já pode ser facilmente encontrado em Maceió, por preços que variam de R$ 200 a R$ 400. Gazeta de Alagoas, Alagoas, 14 dez. 2019. Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/cidades/245054/mesmo-proibido-cresce-co.... Acesso em: 25 nov. 2020.

 

19/10/2020

Segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o CDC, na sigla em inglês, 3,6 milhões de estudantes de ensino fundamental e médio usam cigarros eletrônicos. A prática, que à primeira vista parece inofensiva, despertou atenção internacional após usuários começarem a apresentar graves lesões pulmonares causadas pelo uso dos dispositivos eletrônicos. Conforme monitoramento do CDC, foram registradas 2.807 internações e 68 mortes nos EUA até fevereiro deste ano, mês em que o último boletim a respeito foi divulgado.

Referência

SUDRÉ, Lu; FERREIRA, Yuri. Futuro da fumaça: Como a indústria do cigarro esconde os perigos do vape para convencer você a fumar. The Intercept Brasil, [s.l.], 19 out. 2020. Disponível em: https://theintercept.com/2020/10/19/como-a-industria-do-cigarro-esconde-.... Acesso em: 16 abr. 2021.

 

08/10/2020

No dia a dia na fazenda de fumo, o contato com diversos agrotóxicos era rotineiro, assim como a dor de cabeça, diarreia, vômito e enjoo. “Um dia, depois de pulverizar eu passei mal. Fui ao postinho e a minha pressão estava 22 por 14. Desmaiei e fui transferida para um hospital. Após algumas horas, o médico me mandou para casa. Disse que era estresse. Mas aquelas dores nunca mais pararam”, relata.

Fonte: https://apublica.org/2020/10/depressao-e-suicidio-1569-brasileiros-se-mataram-tomando-agrotoxicos-na-ultima-decada/#.X3-IW4pQltQ.whatsapp

 

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